Zahil recebe 2 mil garrafas do Casa Ferreirinha Barca-Velha 2011

In Canto do Joca On
- Updated

Vinho do Douro é símbolo inquestionável da mais alta qualidade, não apenas da região, mas de todo o mundo.

Verdadeiro ícone celebrado mundialmente quando uma safra alcança o altíssimo padrão exigido pelos enólogos da Casa Ferreirinha para ostentar o rótulo

Em 70 anos, a Casa Ferreirinha colocou no mercado apenas 20 safras de um dos vinhos mais icônicos, celebrados e aguardados por apreciadores e colecionadores ao redor do mundo, o Barca-Velha.

safra 2011 começa a ser disponibilizada em maio, portanto, após uma expectativa de alguns anos.

R$ 6.600,00

Serão pouco mais de 33 mil garrafas e, destas, 2 mil desembarcam no Brasil com exclusividade pela importadora Zahil, por R$ 6.600,00, cada uma, claro.

A liberação para venda do Casa Ferreirinha Barca-Velha 2011 pela equipe de enologia acontece após 10 anos de uma colheita excepcional nas quintas do Vale do Douro, em Portugal.

“Trata-se de um vinho produzido apenas em safras com condições perfeitas para se produzir um dos melhores vinhos do mundo. Exatamente por isso, quando a Casa Ferreirinha anuncia que uma colheita atendeu a todas as exigências após uma busca apaixonada pela perfeição e o rótulo será lançado, o mercado mundial passa a acompanhar de perto esse lançamento”, conta Bianca Veratti DipWSET e Diretora de Comunicação da Zahil.

“O vinho é que manda!”

O Barca-Velha 2011 apresenta-se, como os seus antecessores, mostrando que, em primeiro lugar, “o vinho é que manda!”.

A frase é do enólogo Luís Sottomayor, responsável máximo pela decisão de trazer o Barca-Velha à luz do dia.

“O vinho desta safra tem demonstrado uma excelente evolução, estando já a revelar plenamente o seu bouquet”, disse, acima de tudo.

O comentário do enólogo surge, da mesma forma, no final da prova efetuada há algumas semanas, quando libertou o Barca-Velha 2011 para o mercado, trazendo aos seus fãs boas notícias.

Safra pronta

Sendo assim, portanto, a safra 2011 está pronta para dar continuidade ao sonho de Fernando Nicolau de Almeida, que em 1952 decidiu criar um vinho tinto do Douro com a mesma filosofia de qualidade e de guarda dos Portos Vintage.

Na opinião de Sottomayor, vinte colheitas depois, chegaram a mais uma edição que faz jus, em resumo, à sua história, numa homenagem à arte de saber esperar para descobrir “um vinho cheio de garra, com enorme maturidade, que reflete na perfeição o terroir do Douro Superior”.

Notas de Prova

Com uma cor rubi profunda, Casa Ferreirinha Barca-Velha 2011 apresenta aroma muito complexo, com destaque para as especiarias como a pimenta, as notas balsâmicas, a cedro e caixa de tabaco, frutas vermelhas, como a ameixa madura, ardósia e uma madeira de grande qualidade, bem integrada.

Na boca, acidez vibrante, muito viva, taninos muito firmes, notas de especiarias, frutos pretos e sabores balsâmicos.

O final é, em suma, extremamente longo, de grande elegância e complexidade.

Ano Vitícola 2011

O ano de 2011 registou inverno frio e muito chuvoso, o que contribuiu para a reposição das reservas de água no solo.

Entre o final da primavera e o início do outono, o clima foi, acima de tudo, seco, registando-se duas importantes exceções, em 21 de agosto e 1º de setembro, que totalizaram entre 35 e 40 mm de água em toda a região.

O verão ameno e a disponibilidade de água no solo permitiram, da mesma forma, uma maturação das uvas muito equilibrada.

Colheitas lançadas de Casa Ferreirinha Barca-Velha: 1952, 1953, 1954, 1955, 1957, 1964, 1965, 1966, 1978, 1981, 1982, 1983, 1985, 1991, 1995, 1999, 2000, 2004, 2008 e 2011.

A Casa Ferreirinha

A história da Casa Ferreirinha está indissociavelmente ligada a uma mulher extraordinária: Dona Antónia Adelaide Ferreira, que nasceu em 1811, na Régua, porta de entrada para os vinhedos do vale do Douro.

Ainda que de estatura pequena, e reservada por natureza, Dona Antónia era carismática, visionária e empreendedora.

Criou novas extensões de vinhas, aumentou e certamente aprimorou os stocks de vinhos velhos da empresa e contribuiu para melhorar as vidas árduas das famílias de agricultores locais, fundando escolas, creches e hospitais.

Tal era a afeição da população que lhe chamavam, carinhosamente, de “Ferreirinha”.

Legado

Com a sua morte, em 1896, deixou, além disso, como legado, um notável patrimônio do Douro e um negócio imensamente bem-sucedido.

A grande aposta da Casa Ferreirinha nos vinhos não fortificados viria a surgir cerca de meio século mais tarde.

Produzir vinhos do Douro elegantes e de alta qualidade, com requinte e o elevado potencial de envelhecimento dos vinhos do Porto Vintage, tornou-se o sonho de Fernando Nicolau de Almeida que, desde cedo, começou a trabalhar na empresa, tendo ascendido a diretor técnico.

Selecionou as melhores uvas do Douro Superior, repletas de riqueza e estrutura, e combinou-as com outras, provenientes de grandes altitudes, pela sua acidez e aroma.

Assim nasceu, portanto, em 1952, o Barca-Velha, um vinho icónico que é, desde então, produzido apenas nos melhores anos, considerado como um dos tintos de Portugal com maior longevidade, elegância e complexidade.

A gênese da Casa Ferreirinha é, acima de tudo, uma verdadeira lição de enologia, que determinou a evolução dos vinhos desta Casa, enriquecida com a plantação de raiz da Quinta da Leda, iniciada em 1979, onde nascem as uvas que permitiram aumentar e melhorar a produção.

Hoje, a gama Casa Ferreirinha, produzida sob a liderança do enólogo Luís Sottomayor, vai desde a juventude de vinhos como Esteva ou Planalto, passando por vinhos mais ricos como Papa Figos, Vinha Grande e Callabriga, até aos excepcionais Quinta da Leda, Antónia Adelaide Ferreira e Reserva Especial, com o Barca-Velha a ocupar o topo da hierarquia.

Sobre a Zahil

Fundada em 1986 pelos irmãos Antoine Zahil e Serge  Zehil, a importadora passou a se dedicar exclusivamente à importação de vinhos a partir de 1999.

A qualidade dos vinhos é a principal estratégia da Zahil, sendo, da mesma forma, criteriosamente selecionados por uma equipe de especialistas sob a competente consultoria de Jorge Lucki, expert em vinhos e referência nos mercados brasileiro e internacional.

Os vinhos produzidos por cerca de 70 produtores, em 11 países, são importados e distribuídos com exclusividade em todo o território brasileiro, com destaque para a presença nas cartas de mais de  2000 dos melhores restaurantes nacionais.

A cuidadosa seleção conta, em conclusão, com nomes de peso que representam as principais regiões produtoras e estilos de vinhos ao redor do mundo.

Zahil

www.zahil.com.br

Showroom: Rua Bandeira Paulista, 726 – Térreo do Ed. The Flag – São Paulo/SP.

Atendimento por telefone: 11  3071-2900

Casa Ferreirinha Barca-Velha 2011

Lançamento:  maio/2021 com exclusividade pela Zahil

Preço: R$ 6.600,00

Casa Ferreirinha em Portugal

Susana Lourenço – Tel.: +351 914 409 595

E-mail: susana.lourenco@lift.com.pt

Bianca Veratti DipWSEC, Diretora de Comunicação da Zahil
Foto: Divulgação

You may also read!

São Caetano abre inscrições para vagas remanescentes do Programa Mães Acolhedoras

Em edital publicado nesta sexta-feira (19.04) no DOE (Diário Oficial Eletrônico), a Prefeitura de São Caetano do Sul anuncia

Read More...

Em audiência pública, em São Caetano, PEC é destaque de 2023 com cerca de 14 mil alunos praticando esportes

A SELJ (Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude) de São Caetano do Sul realizou Audiência Pública na quarta-feira (17.04),

Read More...

Quero gente!

Por Marli Gonçalves* Quero gente de novo no atendimento das empresas, pelo menos um pouquinho, alguém que possa compreender o

Read More...

Leave a reply:

Your email address will not be published.

Mobile Sliding Menu