Coreô traz 17 vídeos com diferentes ritmos e convida os usuários a encararem as coreografias
As coreografias curtas ou dancinhas dos aplicativos de redes sociais se tornaram um fenômeno viral no último ano entre os jovens e as crianças.
A partir disso, o Coreô, projeto de dança online do Sesc Santo André, com coreografias curtas, tal como as dancinhas do TikTok ou do Reels do Instagram, convida o público a fazer um dueto, ou seja, gravar o seu próprio vídeo copiando a coreografia do vídeo original e postar em suas redes marcando o @sescsantoandre e a hashtag #eunacoreo.
A programação conta com 17 ritmos variados, postados semanalmente, sempre aos domingos.
O primeiro vídeo vai ao ar neste 05 de setembro, às 14h, no Instagram do Sesc Santo André.
A dança enquanto expressão artística está presente no cotidiano das pessoas, por isso a ideia de trazer para a programação do Sesc novos ritmos e passos no formato já conhecido das dancinhas dos aplicativos.
Os vídeos são feitos por bailarinos e coreógrafos profissionais de ritmos diferentes, tanto da região do ABCMRR quanto de outras partes do país, que levam ao público coreografias leves e diversas.
Cada bailarino ou coreógrafo foi convidado a desenvolver uma coreografia curta de 30 segundos a partir de sua especialidade.
Os 17 ritmos diferentes são encenados por pessoas e corpos diversos, a fim mostrar a diversidade e a representatividade na dança, são eles: ballet clássico; twerk; bollywood; danças afro; danças brasileiras; dança contemporânea; dancehall; flamenco; passinho; K-pop; locking; lindy hop; sapateado; salsa; stilleto; vogue e tribal.
ESTILO E ARTISTAS Ballet clássico:
O ballet clássico é uma dança baseada em movimentos formalizados, com posições de braços, pés e corpo projetadas para permitir que o dançarino se mova com a maior agilidade possível, controle, equilíbrio, velocidade, leveza e graça.
É conhecido por sua estética e técnica rigorosa, que requer disciplina e dedicação permanentes.
O estudante deve praticar com seriedade durante anos, até chegar ao tão almejado sonho do uso das sapatilhas de pontas, que conferem à dança seu caráter etéreo.
No entanto, com uma boa didática e sensibilidade é possível sentir-se nas nuvens desde o começo e em qualquer idade.
Evelyn Agabiti atua desde 1974 no ensino da dança como maitre, coreógrafa e diretora do Ballet Evelyn, em São Bernardo do Campo. Em suas criações desenvolve trabalhos originais, artísticos e inovadores dentro da dança clássica acadêmica, dosados de uma brasilidade já característica de seu estilo coreográfico. Seu trabalho criativo contempla crianças, jovens, adultos e idosos, numa forte convicção de que a dança é para todos. Representada pelo Grupo experimental de Dança Evelyn, apresenta-se em eventos e projetos artísticos na região do Grande ABC, berços de sua tradição.
Daniel Agabiti é músico, educador e produtor musical. Natural da região do ABC paulista, São Paulo. Como instrumentista atua com os gêneros: choro, samba, jazz, rock, pop e teatro musical. Como produtor faz edição, gravação e mixagem de áudio; produção musical para artistas e trilhas sonoras. Como educador faz musicalização de bebês, crianças e adolescentes; aulas individuais e coletivas de instrumentos para todas as idades.
Bollywood:
A dança Bollywood surgiu da famosa indústria cinematográfica indiana e acabou por se tornar um estilo de dança. A palavra Bollywood é a junção das palavras Hollywood com Bombay (antigo nome da capital cinematográfica da Índia). Esse estilo de dança consiste em uma fusão de danças indianas clássicas e folclóricas com outros estilos orientais e ocidentais (clássicos, modernos, contemporâneos e folclóricos).
Patrícia Romano e Iara Ananda Romano têm 25 anos de experiência com Danças Indianas. Patrícia foi pioneira em Danças Clássicas Indianas e também responsável por trazer o estilo Bollywood Dance. Iara Ananda Romano, sua filha, começou a dançar ainda criança, morou na Índia em 2004 e hoje é responsável pelas aulas no Brasil. O Grupo Bollywood Brazil é o primeiro grupo de Bollywood Dance do Brasil. O grupo se estabeleceu no Brasil em 2005, por iniciativa de Nanda Nunes e Patricia Romano, professora de Danças Clássicas Indianas. Atualmente o grupo é dirigido por Iara Ananda Romano, também professora desse estilo de dança e já fez diversas apresentações pelo Brasil e América Latina, dentre eles a abertura da novela da Globo “Caminho das Índias”.
Danças afro:
A Dança Afro Contemporânea Brasileira é baseada nos movimentos de heranças de matrizes africanas, que dão origem à afro-brasilidade em uma união de cultura, tradição, atualidade, ritmo, muita energia e alegria.
Tainara Cerqueira é natural de Salvador, Bahia. Formada pelo Balé Folclórico da Bahia. Professora de Dança Afro Brasileira. Tem carreira internacional na Europa, atuando artisticamente em publicidade e espetáculos. Diretora de movimento dos clipes: “Pra que me chamas?”, de Xênia França e “Gira”, de Larissa Luz. Fez direção de movimento em uma homenagem à Zezé Mota no Grande prêmio de cinema Brasileiro. Idealizadora, diretora e coreógrafa da Cia de Dança AfroOyá. Bailarina e Coreógrafa do atual trabalho “#Trovão”, da cantora Larissa Luz.
Priscila Borges é uma mulher Preta, baiana, soteropolitana, residente em São Paulo. Licenciada pela Universidade Federal da Bahia em Dança. Técnica em Dança pela Fundação Cultura do Estado da Bahia. Professora de Pilates. Balé Folclórico da Bahia. Coordenadora da Cia de Dança AfroOyá. Bailarina, dançarina, coreógrafa e professora de Dança Afro Brasileira.
Dança contemporânea:
A Dança Contemporânea não se limita a um tipo específico de técnica e tem como principal característica a autonomia do intérprete no momento da criação, por isso suas possibilidades são infinitas e esse estilo de dança está em constante transformação.
Alessandra Fioravanti é formada em Dança pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, aprofundou seus estudos dentro da Dança Contemporânea desde 1998. Atualmente desenvolve trabalhos de intérprete criadora como artista independente e também integra o elenco da Cia Druw. Atua como educadora na região do ABCD desde 1999 e se apoia em abordagens generosas onde os corpos são tratados como sujeitos de suas próprias danças.
Dancehall:
O Dancehall é uma cultura nascida na Jamaica dos anos 1980, com diversas movimentações envolventes e uma sonoridade marcante e que se desenvolve até hoje em seu país de origem e em outras partes do mundo. É muito presente na música pop e no funk brasileiro, mas está consolidado na cena do gueto e junto ao movimento sound system.
Jhey Oliver é residente de Ferraz de Vasconcelos, em São Paulo. É bailarina, modelo e tracista. Está envolvida com a dança desde 2013 e se encontrou na dança Dancehall. Hoje em dia, atua junto à plataforma artística Academia Dancehall e está à frente do grupo Força Queens. Estuda e ensina sobre essa cultura.
Ng Coquinho é natural de Taboão da Serra, mas reside atualmente na Zona Sul de São Paulo capital. Está na dança há mais de 15 anos e hoje se destaca sendo um dos nomes de referência na cultura Dancehall. Faz várias ações no meio, ministra cursos do estilo e está à frente da plataforma artística Academia Dancehall.
Flamenco:
Flamenco é uma cultura que envolve dança, música e canto, além de outras expressões artísticas. Não se sabe ao certo como ele surgiu, caracterizando-se principalmente por suas maiores influências: árabes, ciganas, da região de Castilla na Espanha, gregas e também dos povos indianos e judeus que habitavam a região de Andalucia, no Sul da Espanha. Continua se adaptando, sofrendo influências de dança contemporânea e de outras danças orientais. É considerado um patrimônio imaterial pela UNESCO.
Kelly, La Brisa é uma bailaora de flamenco há 23 anos. Em sua trajetória possui trabalhos para televisão, festivais e prêmios no Brasil e atuações na Espanha. Atua na região do ABCDMRR, inclusive inseriu a cultura flamenca na cidade de Diadema, por meio dos centros culturais. La Brisa é também cantora flamenca e como divulgadora e educadora da arte flamenca.
Frevo:
Original da cidade de Recife, Pernambuco, o frevo é uma dança de compasso binário e andamento rápido. Surgiu no final do século XIX e começo do século XX, nascido dos maxixes, dobrados, polcas e marchinhas que eram tocadas pelas bandas marciais nos antigos desfiles de carnaval, sempre acompanhadas pelos “capoeiras”, que iam na frente das bandas abrindo caminho na multidão. Ponta de pé e calcanhar, Pontinha, Dobradiça, Tesoura, Ferrolho e Parafuso, são alguns dos mais de 100 passos conhecidos do frevo e quem dança é chamada(o) de passista.
Cristiane Santos é atriz-dançadeira, educadora e diretora. Integrante e cofundadora da Cia. As Marias, grupo que atua há 16 anos no ABC Paulista, criando espetáculos, que tem como ponto de partida, investigar as formas de cultura popular brasileiras em diálogo com o espaço urbano e suas poéticas.
Kpop:
Kpop é um gênero musical originado na Coreia do Sul, embora designe todos os gêneros de “música popular” dentro do país, o termo é usado mais frequentemente em um sentido mais restrito, para descrever uma forma moderna da música pop sul-coreana, que abrange estilos e gêneros incorporados do ocidente como pop, rock, jazz, hip hop, R&B, reggae, folk, country, além de suas raízes tradicionais de música coreana.
Thiago Jyun Miyamura (São Caetano do Sul, 1997). Atua como dançarino profissional há 5 anos. Atualmente é professor no estúdio Younity Force e no WestsideFull, localizados em São Pulo. Foi dançarino no show do BTS no Brasil, em 2019. Participou como dançarino nos “Meus Prêmios Nick” 2017 e 2018. Já trabalhou também com artistas como: Alok, Pablo Vittar, Luan Santana, entre outros.
Lindy hop:
O Charleston, o Lindy Hop e o Authentic Jazz são danças que fazem parte da árvore das Swing Dances, e são dançadas ao som do Swing Jazz, tanto sozinho como em duplas. Criadas nos Estados Unidos entre as décadas de 1920 e 1930, se tornaram símbolos do estilo de vida norte-americano no período.
Felipe Trizi é formado em História. Começou sua carreira na dança de salão em 2002, aos 14 anos de idade e descobriu as Swing Dances aos 15 anos. Passou a integrar a equipe de professores do Studio KDancer, onde ganhou destaque como profissional de dança. Em 2018, junto com Maíra Fagundes, fundou o Jazz Lab, uma das principais escolas de Swing Dance do país. Desde então tem se dedicado a entender e evoluir cada vez mais na dança, através de aulas particulares e festivais. Tem se dedicado também à pesquisa e divulgação das origens africanas das danças afro-estadunidenses da Era do Jazz. Já lecionou em diversos lugares de São Paulo e do ABC Paulista.
Locking:
O Locking surgiu nos Estados Unidos nos anos 1970, nas discotecas, sob forte influência da música funk e se caracterizou por movimentos rápidos, amplos e firmes. O nome vem da técnica de congelar abruptamente o fluxo do corpo, em meio ao ritmo frenético dos outros passos da dança, criando assim uma ruptura visível. A dança foi originalmente criada por Don Campbell que, em 1972, criou o Grupo The Lockers, sendo este o primeiro grupo profissional de Street Dance da História.
Marcus Chorro é dançarino criador-intérprete, formado pela Escola Livre de Dança de Santo André (ELD), em 2008. Como artista-orientador atuou nos programas “Cultuar”, em Mauá, ELD, em Santo André e o Programa Vocacional e as Fábricas de Cultura, em São Paulo. Entre 2012 e 2016 integrou o BIZ Cia de Dança, grupo andreense de pesquisa e criação em dança contemporânea. Atualmente, integra o Grupo Chemical Funk, que é referência no Brasil em pesquisas relacionadas às Street Dances, formado em 2006, dando ênfase à uma das vertentes desta linguagem: o estilo “Locking”.
Maisa é bailarina, tem 20 anos e é natural de Mombaça, Ceará. Atualmente reside na cidade de São Paulo. Formada pela ETEC de Artes em 2019, hoje em dia, faz parte do grupo Ocasional Crew e do projeto artístico-pedagógico Núcleo Luz.
Passinho:
O Passinho é uma dança oriunda do Rio de Janeiro. Surgiu nos bailes funks e é uma construção de linguagens corporais de todas as favelas cariocas, em que cada favela tinha uma forma de dançar e essas formas se encontraram e formaram uma dança. É dançado na batida do funk 130 BPM. O passinho mistura diferentes elementos de referências, tal como o break, a capoeira, o samba, as danças brasileiras, as danças afro, o contorcionismo, a mímica, o frevo, performances, entre outros.
Celly e May IDD são dançarinas do “Passinho Foda”, do Rio de Janeiro. São integrantes do grupo “Imperadores da Dança”, campeão do quadro “DGF – Dança de Grupos do Faustão”, em 2019. Coreógrafas e referência da cena atual do passinho.
Celly IDD (Marcelly) é hoje uma referência feminina ativa, que contribuiu e contribuiu na construção, formação e concepção estética da mulher no movimento passinho, sendo parte da primeira geração desse estilo. Com carreira nacional e internacional, já ministrou workshops e palestras, fez parte de júri competitivo, elaborou coreografias e fez participações em projetos e trabalhos audiovisuais, também tendo participado de competições. Coreógrafa, palestrante e cantora, atualmente, faz parte de coletivos e cias como: “Heavy Baile”, “Os Clássicos do Passinho” e “Se Piscar Já Era”.
May IDD (Mayra Lima) é dançarina. Ativa da cultura do passinho e é, atualmente, uma das principais mulheres dessa cena. Já ministrou workshops, pocket shows e apresentações pelo Brasil. Além de coreógrafa de Passinho, também atua na cena do Afro House. Faz parte das companhias e coletivos como: “Passinho Carioca” e Afro Black.
Salsa:
A salsa é um gênero de música e dança latino-americano. Surgiu nos anos 1960, em Cuba. Ela foi caracterizada pela mistura de músicas caribenhas e teve influências do mambo, cha-cha-cha, rumba cubana, reggae e, até mesmo, do samba brasileiro. A palavra Salsa é de origem espanhola e significa “tempero” ou “mistura”, que define muito o que esse ritmo significa.
Karina Carvalho é campeã brasileira de Salsa. Pesquisadora dos ritmos latinos, estuda e aplica dança em diversos patamares, desde 1994. É professora atuante do nível básico ao profissional, proprietária do Clube Latino Escola de Dança, em São Paulo, desde 2009. É jurada técnica e artística dentro e fora do Brasil há mais de 15 anos. Atuou no teatro, cinema e tv e também treinou artistas para programas de TV, tais como: “Dança dos Famosos 2020”, da Rede Globo, “Dancing Brasil” 2018, da Rede Record.
Rose Silveira é professora, dançarina e coreógrafa. Com 27 anos de vivências em danças de salão no Brasil e no Exterior. É proprietária do espaço Vidart e é influencer nas redes sociais. Jurada de eventos de dança no Brasil.
Sapateado:
O sapateado americano, também conhecido como tap dance, é uma modalidade de dança em que, além das movimentações, é produzido o som com os pés. Utilizando ou não um sapato especial com chapas de metal, o estilo se torna único por criar ritmos e melodias fazendo o uso da técnica e das sequências tradicionais. O sapateado ficou muito famoso nos filmes de Hollywood das décadas de 1930 e 1940 e chegou ao Brasil por volta dos anos 1970, misturando o samba e a cultura brasileira.
Fernando Nogueira é professor de sapateado americano e ministra aulas da modalidade em escolas de Santo André. Têm experiências nas modalidades de Ballet Clássico, Jazz Dance e Lyrical Jazz, porém, se especializou em sapateado. É diretor e coreógrafo do grupo independente “Grupo Experimental Sapateia”, sediado na região do ABC Paulista. Já participou de competições de dança, comercial de TV, foi integrante da companhia de sapateado “Cia. Marchina Tradicional Tap” e, atualmente, é professor do projeto social “Tap sem Fronteiras”, onde ministra aulas online para crianças e adolescentes da cidade Érico Cardoso, na Bahia.
Iago Amabis é diretor e coreógrafo do “Grupo Experimental Sapateia”. É formado em ballet clássico e jazz dance e tem como experiências o lyrical jazz e o contemporâneo. Foi bailarino da “Cia Vivian Lazzerini” e do grupo de Lyrical Jazz no “Da Vinci Art Studio”. Participou de diversos festivais de dança, como o “Santo André Dance Festival 2016”, em que ficou em 1° lugar com a variação “Carnaval em Veneza” e com duo “Nostalgia”. Atualmente, ministra aulas de lyrical jazz, jazz dance e ballet clássico, em Santo André e em São Bernardo do Campo.
Stilleto:
Stiletto é uma dança baseada na feminilidade, sensualidade e elegância. O estilo se inspirou em um dito comportamento estético e corporal da mulher. Surgiu nos Estados Unidos, devido a uma necessidade mercadológica de se treinar as mulheres para a dança comercial e midiática, para que pudessem ter uma postura no uso do salto alto ao dançar. No Brasil, o Stiletto ganhou popularidade através do funk e do pop brasileiro, dialogando com a técnica norte-americana com as danças populares brasileiras.
Vini Nascimento é um artista baiano, de 31 anos, especialista em Stiletto/Heels e Jazz. Criador e diretor do Congresso de Heels Dance no Brasil, já participou de programas de TV e streaming como: “Encontro com Fátima”, na TV Globo, “Me deixa Dançar”, na GNT, e “Nasce uma Rainha”, na Netflix. Atualmente, atua como preparador corporal e cênico para artistas, e é coreógrafo e professor de dança.
Elivan Nascimento (Salvador, 1990) é bailarino, coreógrafo e pesquisador das danças LGBTQIAP+ há mais de 12 anos. Leciona Stiletto no “Studio A”, é diretor artístico do “Coletivo NOIX” e do “Coletivo CLOSE”, coreógrafo de artistas musicais como: Aila Menezes, Mametto, Di Cerqueira, Belita, entre outros.
Tribal Fusion:
O estilo Tribal Fusion agrega uma riqueza de referências multiculturais e permite uma exploração do feminino e suas diversas facetas através da dança. Recebe grande influência do movimento da contracultura, pois agrega o misticismo, o orientalismo, as culturas alternativas e a quebra de padrões. Do ponto de vista social e artístico é uma dança de empoderamento feminino.
Mariana Maia é idealizadora do “Symbios Tribal Studio”. É produtora, dançarina, professora e coreógrafa de Tribal Fusion e Dark Fusion. Formada em licenciatura em Dança, pós-graduada em dança e consciência corporal.
Dany Anjos é dançarina profissional e coreógrafa. É formada em dança na Escola Técnica de Artes de São Paulo (ETEC-SP).
Twerk:
Twerk das Minas – O “twerk” é um estilo de dança em que quase todos os movimentos se concentram em remexer os quadris. Nele, é possível encontrar traços de diversos outros estilos como: a lambada, o funk e ragga jam, ao contrário do que se pensa, o Twerk não tem origem norte-americana, mas sim nas culturas africanas e com grande destaque na Jamaica. Essa dança busca o empoderamento feminino e a sororidade entre as mulheres, bem como resgatar e valorizar a diversidade dos corpos femininos.
Ane Sarinara tem 32 anos, é uma mulher negra periférica e historiadora. Prática dança desde os 5 anos de idade e é uma dançarina performática, que une em seu estilo, técnicas de Tribal Fusion com diferentes modalidades de dança, como hip-hop, Jazz e danças étnicas. Também dança funk, um estilo marginalizado inclusive pelo cenário da dança. Nas periferias de São Paulo conheceu o Twerk e passou a praticá-lo, bem como, passou a reunir mulheres para aprendizado mútuo e autoconhecimento.
May Leonel tem 29 anos, é uma mulher negra, lésbica. Nascida e criada na região do Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo, mãe do Miguel de 10 anos, estudante de Psicologia e do curso Técnico em Dança na ETEC das Artes. É autodidata de diversas danças urbanas, como o samba, twerk, funk, o break e o hip-hop.
Vogue:
O Vogue é mais que festa ou dança. O Vogue e a cultura Ballroom nasceram como movimento político e artístico nos anos 1960, no Harlem, na periferia de Nova York. A comunidade LGBTQIAP+ negra e latina que vivia nessa região começou a se reunir em bailes próprios, as balls, com competições de beleza e de voguing (baseados nos desfiles das passarelas de moda), criando espaços acolhedores na noite nova iorquina para essas pessoas.
Wellen Santana, 28 anos, Travesty. Professora de dança, bailarina, modelo, multi-artista. Trabalhou com multi-marcas e artistas diversos, em shows, clipes e publicidade.
Dani Anjos, 27 Anos, Trans não Binária. Diretora Artística, bailarina, coreógrafa, produtora cultural, artista periférica, com grandes vivências nacionais e internacionais. Tem buscado transformar vidas através de sua arte marginal.
SESC NA QUARENTENA
O Sesc São Paulo segue oferecendo um conjunto de atividades on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso aos conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita.
Confira a programação e fique #EmCasaComSesc. Mesa Brasil | Tecido Solidário | Fabricação Digital de Protetores Faciais | Teatro | Música | Dança | Cinema | Esporte | Crianças | Ideias | SescTV | Selo Sesc | Edições Sesc São Paulo | Youtube Sesc São Paulo | Instagram Sesc Ao Vivo | Portal Sesc SP
+ SESC DIGITAL
A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos, atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado.
Saiba +: Sesc Digital
+ AÇÃO URGENTE CONTRA A FOME
Com o objetivo de ampliar a rede de solidariedade para levar comida às pessoas em situação de vulnerabilidade social, o Sesc São Paulo realiza campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis nas unidades em todo o estado. São mais de 40 pontos de coleta na capital, Grande São Paulo, interior e litoral. As doações são distribuídas às instituições sociais parceiras do Mesa Brasil Sesc São Paulo, que repassam os itens para as 120 mil famílias assistidas. A Ação Urgente Contra a Fome é uma iniciativa do Sesc São Paulo, por intermédio do Mesa Brasil, programa criado pela instituição há 26 anos que busca alimentos onde sobra para distribuir aos lugares em que falta. O que doar: alimentos não perecíveis como arroz, feijão, leite em pó, óleo, fubá, sardinha em lata, macarrão, molho de tomate, farinha de milho e farinha de mandioca. O Sesc conscientiza a população sobre importância da doação responsável, com itens de qualidade e dentro da validade.
Saiba +: sescsp.org.br/doemesabrasil
MESA BRASIL SESC SÃO PAULO
Paralelamente à campanha Ação Urgente contra Fome, a rede de solidariedade que une empresas doadoras e instituições sociais cadastradas segue suas atividades, buscando onde sobra e entregando em lugares onde falta, contribuindo para a redução da condição de insegurança alimentar de crianças, jovens, adultos e idosos e a diminuição do desperdício de alimentos. Hoje, dezenove unidades do Sesc no estado – na capital, interior e litoral – operam o Mesa Brasil. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio.
Saiba +: sescsp.org.br/mesabrasil
SERVIÇO
Coreô
De 5 de setembro a 26 de dezembro, domingos, às 14h
No Instagram do Sesc Santo André
Assista ao vídeo no Insta: