Medida passa a valer, portanto, nesta sexta-feira (03.03); item segue sendo exigido nas unidades de saúde públicas e privadas
O prefeito Orlando Morando anunciou nesta quinta-feira (02.03) o fim do uso obrigatório de máscaras no transporte coletivo público e privado, municipal e intermunicipal, incluindo fretamentos, táxis e aplicativos, em São Bernardo do Campo.
A medida acompanha decisão do Governo do Estado anunciada nesta quinta-feira e passa a vale nesta sexta-feira (03.03).
O uso de máscaras segue compulsório nas unidades de saúde públicas e privadas, incluindo laboratórios e consultórios.
Além disso, é recomendado a pessoas pertencentes aos grupos de risco ou sintomas gripais.
Bons índices
Segundo o prefeito Orlando Morando, a flexibilização é resultado dos bons índices de vacinação contra a Covid-19 alcançados pela cidade e da melhora da situação epidemiológica.
“A recomendação está mantida, se você está debilitado ou com sintomas de gripe a máscara é sempre importante. O que muda? Ela deixa de ser obrigatória. Isso vale também para os trabalhadores do transporte”, destacou, em resumo, o chefe do Executivo.
Segundo Nota Técnica da secretaria de Saúde de São Bernardo, a cidade já atingiu meta definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para vacinação da população.
Atualmente, São Bernardo conta com índice de 89% de pessoas imunizadas com as duas doses iniciais e 44% com as duas doses de reforço.
Alerta
O chefe do Executivo ressaltou ainda, da mesma forma, a importância de manter as doses contra a Covid-19 em dia para impedir nova onda de disseminação da doença.
Todas as 33 Unidades Básicas de Saúde (UBS) têm disponibilidade das vacinas monovalentes Coronavac, Pfizer Adulto, Pediátrica e Baby.
O atendimento é feito, por exemplo, por livre demanda, ou seja, sem necessidade de agendamento prévio.
Além disso, a vacina bivalente da Pfizer também já está sendo aplicada em idosos com mais de 70 anos e em imunossuprimidos a partir dos 12 anos.
Idosos acamados ou domiciliados, a partir de 70 anos, também são vacinados, em conclusão, com a nova versão do imunizante em suas residências.
Assim como a população de indígenas e residentes e moradores das Instituições de Longa Permanência (ILPI).