Santo André inicia estudo para identificar demandas turísticas na cidade

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O diretor da Esags-ABC, Eduardo Henrique Becker Degl’Iesposti, com o secretário Evandro Banzato. Foto: Renan Muniz/PMSA

A Prefeitura de Santo André começou na sexta-feira (16/10) a realizar estudo de demanda turística no município. A ação será feita juntamente com a faculdade Strong Esags, que fornecerá apoio metodológico.

O levantamento é importante, acima de tudo, para ajudar a melhorar a experiência de turismo em Santo André, além de se fazer necessário para que a cidade também tenha a possibilidade de ser considerada, no futuro, Município de Interesse Turístico. Para responder o questionário, basta o turista acessar o link http://bit.ly/EstudoTurismoSantoAndre.

Experiência mais rica

Segundo o secretário de Desenvolvimento e Geração de Emprego, Evandro Banzato, o estudo é fundamental, em primeiro lugar, para melhorar a experiência dos turistas. “O poder público, conectado com a iniciativa privada, conseguirá entregar para os turistas uma experiência mais rica e de qualidade. Vamos identificar as dificuldades e onde estão nossos grandes potenciais. Queremos que todas as pessoas possam aproveitar nossa cidade na plenitude. Hoje somos um polo gastronômico e temos uma grande rede de serviços e varejos”, disse.

Anualmente, Santo André recebe cerca de 200 mil turistas em Paranapiacaba, 100 mil na Sabina Parque Escola do Conhecimento e aproximadamente outros 100 mil no Santuário Nacional da Umbanda, localizado no bairro Montanhão. Além destes, a cidade tem, em resumo, força reconhecida no turismo industrial e de inovação, além de receber grande movimento com o turismo de negócios.

Avaliação

A pesquisa desenvolvida leva em consideração a avaliação dos turistas a respeito da cidade. Como forma de apoio, a faculdade, em conclusão, utilizará alunos de todos os cursos para suporte técnico e operacional, como projeto interdisciplinar de extensão.

Segundo o diretor da Esags-ABC, Eduardo Henrique Becker Degl’Iesposti, a faculdade, da mesma forma, prepara os alunos para questões metodológicas desde o início da graduação. “Nós temos 20 anos de graduação, vários centros de pesquisa funcionando e um centro especializado em indicadores econômicos. Nossos alunos têm se engajado para desenvolver índices e metodologias. Eles têm tudo para fazer um bom trabalho, porque a faculdade nunca abandonou a pesquisa e extensão”, afirmou.

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