Bolsonaro e Queiroga abusam da falta de caráter e fazem das “perguntas” uma espécie de “Enem da vacinação”
Basta ler a primeira pergunta da suposta consulta para entender o propósito de confundiar as pessoas que tirar proveito de qualquer resposta.
Se o cidadão, na boa fé, responder “sim”, estará dizendo que concorda com a vacina, mas aplicada segundo os critérios queiroguianos.
Ou seja, com exigência de atestado médico nem sempre acessível pata 99% da população, com ameaças aos pais etc e tal.
Se perceber a malandragem e responder não, constará da lista daqueles que apoiam o genocídio de não dar vacina.
Só a primeira pergunta, portanto, invalida juridicamente toda a consulta.
E cabe ao STF acabar com essa palhaçada.