O Borboletário de Diadema, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Urbanos, promoveu uma “visita técnica” neste sábado (28.01).
Com quase 18 anos de existência, o Borboletário de Diadema foi pioneiro na Região Metropolitana de SP e contabiliza ao todo cerca de 1 milhão de visitantes.
Nesse período, também cooperou com sua vasta experiência científica, para o surgimento de importantes borboletários.
Entre eles, o do Museu Catavento, em São Paulo, e o de Osasco.
O Borboletário Municipal é considerado, em primeiro lugar, o principal espaço de educação ambiental da Prefeitura de Diadema.
Só no ano passado, por exemplo, o local recebeu cerca de 6 mil visitantes.
E, como acontece anualmente, a maior parte dos frequentadores é composta de estudantes.
Passeio educativo
Portanto, a “visita técnica” é uma boa dica de passeio educativo antes do final das férias escolares.
Com certeza, uma oportunidade privilegiada de conhecer e trocar ideias com a equipe de monitores formada por estudantes de Ciências Biológicas.
“Geralmente, a visitação comum não inclui entrar e ver de perto o nosso laboratório e a casa de criação, que são ambientes devidamente climatizados e controlados na umidade e temperatura. É exatamente nessas salas que cultivamos os ovos, lagartas e pupas, que se transformam em novas borboletas”, explica o biólogo Sandro Santana, responsável técnico do Borboletário.
Segundo a equipe técnica, o balanço do ano passado registrou o nascimento de 1.915 borboletas.
Já a duração da vida desses insetos varia conforme a espécie.
Em média, por exemplo, a olho-de-coruja (Caligo) vive quatro meses, e a borboleta-da-couve (Ascia) tem um ciclo de vida de apenas trinta e cinco dias.
Segundo a direção da Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Urbanos de Diadema, a previsão é de que o Borboletário promova outra “visita técnica” em abril.