Segundo a União, as reuniões do prefeito José de Filippi Júnior com a equipe do Ministério da Saúde foram, portanto, determinantes para o envio dos recursos
O Governo Federal anunciou neste sábado (28.10), em primeiro lugar, que a Saúde de Diadema vai receber mais R$ 75 milhões dos cofres da União.
O anúncio foi feito, acima de tudo, pelo ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha.
A determinação acontece depois de seguidas viagens do prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior, a Brasília, para reuniões com a equipe do Governo Federal.
Inclusive com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a fim de apresentar as demandas e projetos do poder público municipal e requisitar mais recursos.
E depois, também, do anúncio feito pela própria ministra, durante visita à cidade.
Foi quando ela afirmou que o Governo Federal vai destinar R$ 287,3 milhões para o novo Hospital Municipal em Diadema.
Fundamentais.
Segundo Padilha, as reuniões realizadas por Filippi e técnicos da Secretaria de Saúde com a equipe do Ministério da Saúde foram fundamentais para garantir os recursos para a cidade.
“Parabéns, prefeito Filippi! O envio desses recursos são o reconhecimento do Governo Federal e do presidente Lula do trabalho que está sendo feito na cidade de Diadema. Foi a qualidade dos dados, que provavam que Diadema não vinha sendo atendida nos anos anteriores, que permitiram que o Ministério da Saúde reconhecesse e colocasse esses recursos tão importantes para Diadema”, afirma, em resumo.
Zé Antônio, secretário de Saúde de Diadema, explica para onde os recursos serão destinados.
“Com esse dinheiro vamos fortalecer ações da saúde que já estamos realizando. Na área de especialidades, será destinado para a realização de exames, cirurgias e consultas. Na atenção básica, por exemplo para concluir o programa UBS Nota 10. Poderemos também investir na conclusão da construção dos CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e, por fim, concluir a reforma do Hospital Municipal e acelerar a implantação das UPAs”, afirma, em conclusão.