Rondinelly volta ao Brinco “com os pés no chão”

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Rondinelly é força do Ramalhão

Joaquim Alessi

Craque ele é e ninguém duvida. Teve papel preponderante no acesso ao título da A2 em 2018, pelo Guarani de Campinas, fez gol na decisão, na Macaca (grande rival do Bugre), e, como todo bom jogador, viveu bons e maus momentos, notadamente quando a torcida exigia aquilo que sabia de sua capacidade de fazer. Mas fez história com o manto verde. Neste domingo (02/02), retorna ao Brinco de Ouro, só que de azul e branco, com o manto do Ramalhão, para enfrentar o ex-clube e a ex-torcida (que obviamente vai pegar no pé). Rondinelly, porém,  pisará o gramado como integrante do esquadrão 100%, que ganhou os três primeiros jogos da competição. Quer manter a performance, mas jura que voltará ao Brinco “com os pés no chão”.

Confira, a seguir, a entrevista exclusiva do craque Rondinelly ao ABCD REAL:

Joaquim Alessi: Rondinelly, se eu não estiver enganado, você passou as duas últimas temporadas no Bugre? Como é enfrentar o ex-clube? Ajuda por já conhecer o estilo de jogo, alguns ex-companheiros? Ou o vínculo também cria aquele frio na barriga de jogar contra aqueles torcedores que te apoiaram antes?

Rondinelly: “Isso, joguei a temporada 2018 e 2019 pelo Guarani, conheço muito bem o clube, vivi ótimos momentos no clube, fui campeão e tive um acesso com o clube, e claro que vai ser bom voltar ao Brinco de Ouro. Sei que desta vez como adversário, mas espero que possamos fazer um grande jogo e trazer um resultado positivo”.

Joaquim Alessi: O fato de o jogo ser no Brinco favorece o Guarani, ou leva mais responsabilidade e cobranças a eles?

Rondinelly: “Claro que a vantagem é deles, vão estar jogando diante do seu torcedor, mas iremos pra lá fazer um grande jogo e buscar pontos fora de casa”.

Joaquim Alessi: Em algum momento da pré-temporada você chegou a imaginar que o Ramalhão venceria as três primeiras partidas e aparecesse como sensação do início do torneio?

Rondinelly: “Está sendo um começo de campeonato muito promissor, temos que ter os pés no chão, e claro que sabíamos que o grupo tinha qualidade, mas não podemos deixar isso subir à cabeça; temos que continuar focados”.

Joaquim Alessi: Vocês já fizeram o cálculo de que, com 10 pontos, um time não cai? E, já com nove pontos a essa altura, sem o fantasma do rebaixamento, isso dá mais leveza ao time, com possibilidade de alcançar ainda melhores resultados?

Rondinelly: “Nossa primeira meta é deixar o Santo André na primeira divisão. Sabemos que demos um grande passo nas três primeiras rodadas, mas a nossa conta inicial foi de 12 pontos. Tomara que já venha na próxima rodada. Acredito que sim, depois de atingirmos os 12 pontos, temos sim que pensar em chegar mais longe no campeonato, pois já mostramos que temos plenas condições”.

Joaquim Alessi: Entrevistei hoje o presidente Sidney Riquetto, e ele disse que, apesar de muito feliz, é preciso manter os pés no chão e subir um degrau por vez. Esse é o lema do grupo?

Rondinelly: “Sem dúvidas, pés no chão e muita humildade, continuar na mesma pegada, pois se mantivermos o nível de jogo e a competitividade, podemos sonhar em chegar mais longe no campeonato”.

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