Nova bebida pretende descomplicar o consumo de vinhos para o jovem brasileiro e para os jovens de espírito de todas as idades
Sim, os jovens brasileiros estão bebendo mais vinho, acima de tudo, desde o início da pandemia.
Estudo da Dotz revela: portanto: o jovem de até 30 anos passou a consumir mais vinho.
Além disso, o aumento nessa faixa etária foi de 38%, o que indica mudança no comportamento de compra e hábitos de consumo.
Para aproveitar o momento e ajudar na democratização do vinho, a Vinícola Guatambu, com um grupo de empresários, desenvolveu o vinho Mysterius.
O início
Ariel Kogan é de Mendoza, Argentina, e trabalha no universo do vinho desde 2009.
Tem, em primeiro lugar, grande histórico no ativismo socioambiental em prol do desenvolvimento sustentável.
Em conversa sobre esse cenário e a mudança de consumo de vinhos com o produtor da Vinícola Guatambu – uma das mais modernas do Brasil – Valter Potter, os dois começaram a amadurecer a ideia sobre a produção de um vinho em lata.
A ideia nasceu porque a vinícola, tecnologicamente através de seus parceiros, estava pronta para encarar essa produção.
Mas, em uma versão diferente: um vinho produzido especificamente para esse projeto.
Para completar o projeto, Ariel convidou o argentino Pablo, publicitário especializado em construção de marca, e o empresário brasileiro Rafael Donatiello, com ampla expertise em vendas on-line e marketing digital.
Assim formou-se um time que deu origem à criação do Vinho Mysterius.
Potencial enorme
“O Brasil tem um potencial enorme para comportar essa nova tendência. Tanto para as novas gerações, quanto consumidores mais assíduos têm consumido vinho cada vez mais, sempre buscando novas experiências de formatos e sensoriais”, explica Ariel Kogan, diretor comercial.
A vinícola desenvolveu os vinhos especialmente para a versão em lata. “O lançamento da Mysterius é um marco para nós, da Guatambu. Além da praticidade, tem como diferencial o cuidado com o meio ambiente e a grande qualidade dos produtos”, declara Valter Potter, proprietário da vinícola.
Essência
Mas, os vinhos Mysterius não se revelam de uma vez. Não são óbvios. Suas uvas amadurecem lentamente no silêncio e imensidão do pampa gaúcho.
São, acima de tudo, cuidadosamente selecionadas e escondem uma sutileza que precisa ser investigada, descoberta.
Para entender o enigma dos vinhos Mysterius é preciso chegar de mansinho, de coração aberto, que o sabor oculto irá, aos poucos, se mostrar em todas suas nuances e delicadeza.
Além disso, o Mysterius é um vinho em lata, que traz inúmeros benefícios: é reciclável e diminui o desperdício daquele restinho chato que sobra na garrafa.
Devido ao isolamento com o ambiente externo, a vedação à entrada de luz, a lata esfria mais rápido, protege o vinho dos raios UV e preserva todo o seu sabor.
São democráticas e descomplicadas. As belas ilustrações são do artista plástico Fabio Issao. “A lata deixa a experiência mais despretensiosa, colocando de lado a cultura de ter de escolher a melhor taça ou harmonizar com o prato correto.” – explica Rafael Donatiello, diretor de marketing.
Tinto e espumante
São, na mesma linha, duas opções:
O Mysterius Veraz é um vinho tinto seco (com 14% de graduação alcoólica) e surpreendente, um corte de Cabernet Sauvignon, Tempranillo e Tannat.
O Mysterius Intuição é um sedutor espumante (com 11,5% de graduação alcoólica), como deve ser: com aromas, borbulhas e todo o frescor.
“O Mysterius nasce para fazer um convite a todos sobre um novo estilo de beber vinho, sem muitas formalidades”, declara, da mesma forma, Pablo Nobel, sócio responsável pela comunicação.
Sobre a Guatambu
A Vinícola Guatambu, responsável por esse grande feito, já foi premiada inúmeras vezes, com seus rótulos Épico e Rastros do Pampa Tannat como Melhores Tintos Brasileiros pelo Guia Descorchados e Guia Adega, bem como seu espumante Guatambu Nature, um dos melhores da categoria por esses renomados Guias.
A vinícola ainda carrega o conceito de sustentabilidade desde a produção das uvas até em seu complexo enoturístico: recebeu, em 2017, o Selo Solar por produzir 100% da energia consumida através de energia solar, uma fonte totalmente renovável.
O compromisso sócio-ambiental jamais poderia ficar de fora do projeto: parte dos recursos obtidos com a venda dos vinhos Mysterius irá, em conclusão, para o reflorestamento na região do Pampa Gaúcho com espécies de árvores nativas.