A alagoana Marivana Oliveira, 31 anos, do IEMA (Instituto Elisângela Maria Adriano) de atletismo de São Caetano do Sul, conquistou a medalha que faltava para todos os paratletas da cidade alcançarem o pódio nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.
Mariva faturou, acima de tudo, a prata no arremesso do peso F35 feminino (atletas com paralisia cerebral), com 9,15m.
Marivana alcançou a marca, portanto, já em seu primeiro arremesso.
Ficou, em resumo, atrás, apenas, da ucraniana Mariia Pomazan, ouro com 12,24m, e à frente da tcheca Anna Luxova, bronze com 8,60m.
Marivana conquistou medalhas no Parapanamericano de Toronto (ouro), em 2015; no Parapanamericano de Lima (bronze), em 2019; no Mundial de Doha (bronze), em 2015, e Mundial de Dubai (bronze), em 2019. “Eu tinha convicção de que conquistaria uma medalha e ela está aqui, fruto de muito trabalho e superação”, comentou a medalhista paralímpica.