Santo André reúne representantes da Defesa Civil para capacitação técnica do programa Construindo Cidades Resilientes da ONU

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Fotos: Helber Aggio/PMSA

Ferramenta Scorecard será implementada na cidade e oferece um conjunto de avaliações que permite monitoramento e análise de progressos na prevenção de acidentes

O Departamento de Proteção e Defesa Civil (DPDC) de Santo André participou nesta quinta-feira (28.04) de uma capacitação com técnicos de diversas áreas do município para implementação da ferramenta Scorecard, que vai permitir uma análise mais eficaz e monitoramento das situações que necessitam de rápido atendimento das equipes em casos de catástrofes relacionadas a eventos climáticos.

A ferramenta foi apresentada pelo assessor técnico de Resiliência Urbana da Organização das Nações Unidas (ONU) para a América Latina, Clément da Cruz. Santo André foi premiada no último mês de março como cidade resiliente e participa da iniciativa Construindo Cidades Resilientes-2030 (MCR2030) do UNDRR (United Nations Office for Disaster Risk Reduction), buscando melhorar de forma tangível e mensurável sua resiliência ao risco.

“Santo André esteve preparada para o período chuvoso do último verão. O trabalho preventivo foi uma marca da nossa cidade e isso permitiu com que nenhuma vida fosse perdida por conta das catástrofes climáticas. A partir de agora vamos estruturar as ações pensando no verão 2023 para que possamos melhorar ainda mais esse trabalho exitoso realizado”, destaca o prefeito Paulo Serra.

O investimento em medidas de redução de risco de desastres é mais eficiente, eficaz e efetivo, do que a concentração de recursos exclusivamente em esforços de alívio, recuperação e reconstrução pós-desastres. O trabalho que o Departamento de Proteção e Defesa Civil realiza na cidade vai de encontro a tudo isso, na prevenção e com foco na preservação de vidas”, destacou a coordenadora da Defesa Civil de Santo André, Priscila Oliveira.

“Vamos institucionalizar a agenda de redução de riscos entre os municípios, com capacitação e diálogo, que é fundamental neste sentido. Sabemos que o risco de desastre é maior nas cidades e por isso nosso escritório da ONU tem essa área específica para atuar, formulando políticas públicas de gestão de risco com as cidades”, finalizou o assessor técnico de Resiliência Urbana da ONU, Clément da Cruz.

 

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