Santo André lança manual sobre como lidar com crianças vítimas ou testemunhas de violência

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Acemel fala sobre o manual. Foto: Eduardo Merlino/PMSA

Protocolo estabelece diretrizes para o atendimento e suporte adequado para casos do tipo

A Prefeitura de Santo André, por meio da UAIC (Unidade de Assuntos Institucionais e Comunitários), do CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), em parceria com diversas secretarias, lançou nesta sexta-feira (6) o Manual do Fluxo de Atendimento Integrado a Crianças e Adolescentes Vítimas ou Testemunhas de Violência.

O material está disponível no link acesse.santoandre.br/manualcrianca e é voltado não somente para profissionais que lidam com crianças, mas para qualquer munícipe.

O lançamento do manual foi realizado no Centro de Formação de Professores Clarice Lispector. Durante o evento, foi apresentando o novo protocolo de atendimento, com objetivo de estabelecer diretrizes para o acolhimento e direcionamento das crianças que se manifestam sobre experiências de violência, assegurando que recebam o suporte necessário de forma integrada e eficaz.

O protocolo foi desenvolvido em atendimento à legislação vigente e conta com a colaboração das secretarias de Educação, Assistência Social, Saúde, Esporte, Cultura, Pessoa com Deficiência e Segurança Cidadã. A iniciativa busca garantir que, ao revelarem situações de violência, as crianças sejam atendidas de maneira adequada, minimizando o trauma e promovendo a proteção.

“Este protocolo é um passo crucial para assegurar que nossas crianças e adolescentes se sintam seguros ao relatar situações de violência. Ele orienta como cada profissional deve agir, desde o primeiro contato, até o encaminhamento ao Conselho Tutelar, garantindo que a rede de proteção esteja devidamente preparada e capacitada”, afirmou o superintendente da Unidade de Assuntos Institucionais e Comunitários, José Antonio Acemel.

O documento apresentado durante o lançamento inclui uma cartilha que detalha os fluxos de atendimento de todas as secretarias envolvidas, bem como os procedimentos que os profissionais devem seguir ao receber uma denúncia de violência, seja ela física, sexual ou de outra natureza.

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