Anualmente, a Coop faz apresentação de seus resultados por meio da Assembleia Geral Ordinária e, desde 2002, os cooperados também aprovam uma verba para ser destinada a instituições beneficentes atuantes nas cidades onde a cooperativa possui unidades de negócios.
Nesse período, o Programa de Benefícios às Entidades já repassou, acima de tudo, mais de R$ 6,7 milhões.
Os valores foram empregados, portanto, em 319 projetos de instituições que visam a melhoria da qualidade de vida dos assistidos e da comunidade.
Em 2022, a verba aprovada foi de R$ 600 mil e 14 entidades beneficiadas, totalizando mais de 1.500 pessoas atendidas.
Em Santo André foram contempladas a Clasa – Casa Lions de Adolescentes de Santo André, Criança Cidadã, Instituição Padre Rubens, Instituto Francis e Meimei Educação e Assistência.
Já em São Bernardo, foi beneficiada a ASIMO – Assistência Social Irmã Maria Dolores.
Da mesma forma, em São Caetano a APAE, Patrulheiros Mirins Oscar Klein e CIVE – Centro de Integração às Famílias e Amigos de Apoio ao Surdo e Cego Vítor Eduardo.
Na cidade de Mauá, o programa da Coop beneficiou o Recanto Tia Célia.
A Estância de Ribeirão Pires teve beneficiada a APRAESPI – Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com Deficiência.
No Interior, em Tatuí, foram beneficiadas com verbas a APAE e o COSC – Centro de Orientação e Serviços à Comunidade e, o Grasa – Grupo de Apoio e Combate a Drogas e Álcool Santo Antônio, em Sorocaba.
O Programa de Benefícios a Entidades faz parte da plataforma de responsabilidade social Coop Faz Bem.
Ela envolve também ações de educação, qualidade de vida e de sustentabilidade, visando sempre o bem-estar da comunidade.
Cheque simbólico
Para representar todas as entidades beneficiadas, o diretor-geral da Coop, Pedro Mattos, entregou cheque simbólico ao presidente da Clasa, Paulo Fernando Coelho.
O cheque tem o valor de R$ 60 mil, e será aplicado no Projeto Construindo Caminhos, de educação profissionalizante.
A Clasa foi fundada em 1975, na ocasião chamada “Corpo de Patrulheiras Mirins de Santo André”.
Surgiu, em primeiro lugar, para ajudar a inserir adolescentes do sexo feminino no mercado de trabalho.
A partir de 2011 passou a atender, além disso, ambos os sexos.
Sua denominação foi alterada para Casa Lions de Adolescentes de Santo André.
Essa é a segunda vez, em conclusão, que a entidade é contemplada – a primeira foi em 2014.