Orlando Morando e comitiva de prefeitos se reúnem em Brasília com Pacheco para discutir subsídios ao transporte

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Pacheco fala com Orlando na reunião com os prefeitos. Foto: Divulgação

Chefes dos executivos da Região Metropolitana de São Paulo demonstraram preocupação com a alta de preços do óleo diesel e de outros insumos da planilha do transporte coletivo

Ao lado de outros prefeitos da Região Metropolitana de São Paulo, o chefe do Executivo de São Bernardo, Orlando Morando, participou na noite desta quarta-feira (24.11) de reunião com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, para tratar do transporte coletivo.

O encontro foi articulado pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, para buscar ajuda financeira do governo federal para custeio da tarifa de ônibus.

Os gestores apresentaram, portanto, preocupação com as altas do diesel e de outros insumos que compõem a planilha do transporte.

A pauta principal foi o possível subsídio da União às gratuidades do sistema de transporte (destinadas aos idosos e estudantes, por exemplo).

Para os prefeitos, sem ajuda federal o aumento da tarifa de ônibus nas cidades poderá se tornar uma realidade inevitável, já a partir de 2022.

Além de Pacheco, também participaram da audiência o deputado federal Cezinha de Madureira (PSD-SP), bem como o senador por São Paulo, Alexandre Luiz Giordano (MDB).

Segundo o prefeito Orlando Morando, o assunto continuará sendo discutido nos próximos dias.

“Não podemos precarizar a qualidade do transporte coletivo e reajustar a tarifa, no momento que o País está, traria mais um ônus aos trabalhadores, já impactados pela alta da inflação e pelo desemprego”, destacou Morando.

A expectativa é que o pleito dos prefeitos também seja levado a representantes dos Ministérios da Economia e dos Transportes e da Câmara dos Deputados.

Impasse

Além da queda do número de usuários do transporte coletivo, registrado pelos municípios na pandemia, o preço da tarifa de ônibus vem sendo pressionado.

Principalmente, acima de tudo, em função do aumento do diesel.

Ele acumula, em conclusão, alta de 65% no ano, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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