Integrantes dos polos que envolvem as Emebs Átila Ferreira Vaz, Clarisse Lispector, José Rodrigues Pinto, Devanir José de Carvalho e Deputado Freitas Nobre foram conhecer, em primeiro lugar, o trabalho de monitoramento das escolas e da cidade
Representantes do Observatório de Segurança Escolar dos núcleos Sul e Leste visitaram no início de setembro as instalações da CIM – Central Integrada de Monitoramento da Guarda Civil Municipal (GCM) de Diadema.
O objetivo foi, em primeiro lugar, conhecer o sistema de videomonitoramento, inaugurado em dezembro de 2022.
O mesmo conta, acima de tudo, com 340 câmeras.
São 150 delas instaladas em 25 totens de vigilância em diversos pontos da cidade e 190 instaladas dentro e fora das escolas.
Os representantes das Emebs Átila Ferreira Vaz (Sul), Clarisse Lispector, José Rodrigues Pinto, Devanir José de Carvalho e Deputado Freitas Nobre (Leste) puderam conhecer o sistema.
Com isso, esclarecer dúvidas e conferir o funcionamento da central.
Integrada a vários outros programas da Prefeitura e que cobre 100% das escolas, ajudou a diminuir drasticamente os níveis de criminalidade na cidade.
Mais moderno
Segundo o subinspetor GCM Alécio, o sistema é o mais moderno do ABCD e contou com grande investimento para ser estruturado.
A CIM não funciona sozinha, ela está integrada a uma série de outras políticas públicas de Diadema.
“Elas envolvem educação, cultura, esporte, lazer e geração de empregos. A segurança, inclusive nas escolas, vai muito além do policiamento”, explicou, em resumo, Alécio.
Estatísticas criminais mostram que a estratégia tem dado resultado.
Com a queda da taxa de homicídios nos últimos dois anos, Diadema foi excluída do mapa dos municípios mais violentos.
Considerando a média de homicídios dolosos ocorridos nos primeiros dois anos do governo do prefeito José de Filippi Junior, Diadema teve uma taxa de quatro casos para cada 100 mil habitantes, número que já chegou a 110 casos no passado.
Visita faz toda a diferença
O secretário de Segurança Cidadã, Benedito Mariano, ressalta que apesar de as pessoas saberem que a central de monitoramento existe, visitar e presenciar o seu funcionamento faz toda a diferença.
“Temos 100% das escolas monitoradas”, garante o secretário, em resumo.
E esclarece: “Trazer os representantes do Observatório de Segurança Escolar para conhecer é importante, porque eles saem daqui com outra impressão e uma sensação de segurança muito maior”
A coordenadora do Núcleo Social da Secretaria de Educação, Deusolita Silva, também explicou.
“Os membros do observatório nos têm dito que estar naquele espaço e ver o monitoramento das escolas faz os pais se sentirem mais seguros”, disse.
Aline Honório de Matos é mãe da estudante do 1º ano Madalena Honório de Matos Strafling e se disse muito satisfeita com a visita.
“Moro em frente a um totem de vigilância e sei da importância que esse sistema tem para a segurança das nossas crianças. Ao ver como a CIM funciona, ficamos muito mais tranquilos”, disse.
As visitas da comunidade escolar que faz parte dos polos do Observatório de Segurança Escolar ocorrem, em suma, periodicamente.
Fazem, em conclusão, parte da estratégia de envolver toda a comunidade em busca de aumentar a segurança na cidade.