Chega a ser hilário o esforço do Antagonista para tentar fazer de Moro protagonista.
Depois dos jegues e do gado, surge, portanto, a manada…
Onde digo digo, não digo digo, digo Diogo.
Muito louco em sua obsessão morista… hummmm… morista…
Que em João Pessoa, em primeiro lugar, não lançou a terceira via, mas recebeu a terceira vaia.
O Febeapa (Festival de Besteira que Assola o País), de Sérgio ‘Stanislaw Ponte Preta’ Porto, era até singelo diante do que vivemos.
Das crônicas publicadas a partir de 1965 na Última Hora, dirigida pelo meu saudoso Chefe Jorge de Miranda Jordão, Sérgio Porto lançou o primeiro livro sob o título histórico.
Genial.
Nem Ibrahim Sued, o Turco, como Miranda o chamava carinhosamente, nosso colunista social, escapava da pena afiada de Stanislaw.
Notadamente ao anunciar seu programa de tevê, afirmando: “Estarei aqui diariamente às terças e quintas“. Exemplo acabado das basteiras.
Mas, o pior sobraria para os milicos de plantão.
Estreava no Teatro Municipal de São Paulo a peça clássica Electra. Alguns agentes do DOPS lá estiveram “para prender” Sófocles, o autor da peça, acusado de subversão.
Escrevo sobre Ponte Preta e lembro de O Guarani. E da “repórter” que perguntou ao prefeito Celso Daniel se convidaria Carlos Gomes para a reabertura do Teatro com seu nome no Centro de Santo André.
Ele mesmo me contou isso, pessoalmente. estupefato. E o Carlos Gomes (o Teatro, claro) está, além disso, a ser re-reinaugurado em abril. Tomara.
Vivo estivesse, Ponte Preta certamente dedicaria no mínino uma crônica, ou até um capítulo, ao papel ridículo da manada.
Até em defesa, portanto, de seu trabalho como “hu… morista”.
Mas, que papo é esse? Questionaria Moraes Moreira.
E Sá & Guarabyra, em conclusão, responderiam: “Verdade, Mentira….Verdade ou Mentiraaaa”