Joaquim Alessi
Guarda Luizinho marcou a história da Praça Ramos de Azevedo, entre o antigo e icônico Mappin e o Theatro Municipal de São Paulo.
Entre os anos de 1970 e começo dos 80, ninguém passava por esse cruzamento sem notá-lo.
Mais que um guarda, um orientador de motoristas e pedestres, tinha atitudes surpreendentes, como, por exemplo, abrir as portas do carro quando o motorista parava sobre a faixa de pedestre e fazer as pessoas passar por dentro do veículo.
Muito mais ele conta em seu livro “Guarda Luizinho – Ícone de São Paulo Herói do Povo Brasileiro”.
Obra lançada pela editora Letras do Pensamento, de Mauá, do meu amigo Cláudio Freire, edição e redação do grande jornalista Geraldo Nunes.
A homenagem, em Santo André, deu-se durante o tradicional almoço das quintas, da Associação dos Amigos da Polícia Militar, presidida por Marigildo Fabretti.
Confira a entrevista