Fundação do ABC e o Centro Universitário FMABC farão parte, em primeirolugar, do grupo de trabalho da Secretaria Estadual da Saúde
Em medida significativa para a saúde pública, o Governo do Estado de São Paulo anunciou, portanto, a criação de Comissão Técnica.
A mesma deve, acima de tudo, elaborar estudos visando a planejar, implementar e gerir a Linha de Cuidado ao Acidente Vascular Cerebral (AVC) no âmbito do Estado.
A proposta vem em consonância com lei estadual que institui a Política Estadual de Prevenção do Acidente Vascular Cerebral e de Apoio às Vítimas.
A Comissão Técnica deverá desenvolver estratégias e mecanismos que garantam a disponibilização imediata dos serviços de urgência e emergência.
Além de promover o pronto atendimento especializado às vítimas de AVC, em hospitais equipados com a infraestrutura necessária para acesso a exames, tratamentos e medicamentos essenciais.
A iniciativa surge em resposta à crescente necessidade de aprimoramento dos cuidados de saúde destinados aos pacientes de AVC.
Focando sempre na rápida resposta e no tratamento especializado – elementos determinantes para a eficácia do tratamento e recuperação dos pacientes.
Diretor da MED ABC
Dentre os membros nomeados para compor a Comissão Técnica Estadual, destaca-se a participação do Dr. Caio Cesar Ferreira Fernandes.
Tal nomeação evidencia o reconhecimento de sua expertise e dedicação ao aprimoramento dos cuidados de saúde no Estado de São Paulo.
Médico cardiologista, Fernandes é diretor da Unidade Crítica de Coronariopatias Agudas do Centro Universitário FMABC e da Unidade Crítica de Urgência e Emergência do Hospital Estadual Mário Covas.
Além disso, é consultor técnico do Núcleo Estratégico de Governança da Fundação do ABC.
O novo grupo de trabalho do Estado também se empenhará no fomento à pesquisa e na promoção da saúde, estimulando a cooperação técnica entre o Poder Executivo, universidades, centros de pesquisa das entidades hospitalares e outras instituições que se dediquem ao estudo do tema.
Este esforço conjunto busca, em suma, não apenas melhorar o atendimento e os resultados para os pacientes.
Mas também criar alternativas inovadoras e socialmente inclusivas no âmbito das ações de promoção da saúde.
Sublinhando, em conclusão, a importância da colaboração interinstitucional na busca por soluções eficazes no tratamento e na prevenção do AVC.