Educação de Ribeirão realiza formação sobre ensino de história afro-brasileira

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Reunião visa implementar diretrizes da Lei Federal 10.639, que versa sobre obrigação de transmitir conteúdos da história afro-brasileira

Encontros com docentes da rede municipal multiplica conhecimentos que são levados aos estudantes em atividades dentro e fora da sala de aula

A fim de estimular o debate entre os professores da rede municipal de ensino e implementar as diretrizes da Lei Federal nº 10.639, que versa sobre a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira nas disciplinas das grades curriculares, a Secretaria de Educação e Cultura de Ribeirão Pires realizou a formação de educadores na tarde desta terça-feira (21.11), no prédio em que abriga a pasta.

Durante o encontro, os professores contaram um pouco de sua experiência em sala de aula.

Debateram, além disso, sobre as iniciativas que visam transmitir conteúdo relativos à cultura africana e afro-brasileira.

A reunião formativa faz parte das ações da Prefeitura de Ribeirão Pires relacionadas ao Dia da Consciência Negra, que também foi estabelecido pela diretriz.

Os educadores tiveram acesso a livros de escritores e escritoras negras, assim como debateram a efetividade de políticas públicas adotadas pelo Poder Público.

Decolonização

Um dos eixos da reunião, por exemplo, foi a discussão em torno do termo conhecido como “decolonização”, que prega a libertação do pensamento eurocêntrico.

“O encontro teve como objetivo debater os desafios da implementação da Lei Federal nº 10.639 nas instituições de ensino, bem como fomentar a reflexão acerca da promoção de uma educação antirracista” disse a orientadora educacional, Tatiana Ribeiro, que organizou a formação.

A Prefeitura de Ribeirão Pires realiza sempre formações desse tipo com os professores da rede municipal, com intenção de aperfeiçoar as práticas pedagógicas na rede municipal.

As reuniões são elaboradas para dar liberdade ao profissional da educação que queira dividir suas experiências, com intenção de elevar as virtudes do assunto debatido.

Para a diretora da EM (Escola Municipal) Maria Gomes do Pilar, Lúcia Maria, formações como estas, incentivam o educador a poder mediar mais conteúdos afirmativos.

“Quando o professor sai do escuro, da cegueira, ele logo vira a luz que pode iluminar os demais professores e também os alunos. Então, esse tipo de debate vira um campo repleto de novas informações que podem ser levadas para a sala de aula”, declarou.

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