BRK Ambiental utiliza a data, celebrada nesta terça-feira, 7 de abril, para ressaltar o papel do saneamento na prevenção e no combate às doenças
Poucas vezes na história o mundo discutiu tanto sobre saúde como neste momento em que a pandemia da Covid-19 desafia cientistas, pesquisadores, instituições de saúde, governantes, empresários e a sociedade como um todo.
Saneamento básico é o termo que denomina um conjunto de serviços essenciais para o bem-estar e a saúde da população. No Brasil, o saneamento é um direito previsto por lei, embora para muitos brasileiros essa ainda seja uma realidade distante. Dados do Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (SNIS 2017) mostram que quase 100 milhões de brasileiros não são contemplados com coleta dos esgotos e apenas 45% dos esgotos são tratados.
O risco à saúde pública pela falta de saneamento é considerado pela própria Fundação Nacional de Saúde (FNS), que afirma que essa ameaça pode ser minimizada ou eliminada com o uso apropriado de serviços de saneamento. Para a Fundação “o sistema de esgoto promove a interrupção da cadeia de contaminação humana”.
Para o diretor da BRK Ambiental em Mauá, Fernando Mangabeira, o momento é bastante oportuno para se falar do papel do saneamento. “O saneamento básico promove a preservação do meio ambiente, por exemplo, no destino adequado dos resíduos, bem como na coleta seletiva, no abastecimento e no tratamento da água e na manutenção dos sistemas de esgotos. Esses fatores são de suma importância para a prevenção de diversas doenças infecciosas, parasitárias e para o controle de vários vetores de doenças transmissíveis”, ressalta.
No caso do combate à Covid-19, é importante lembrar que entre as medidas de prevenção da disseminação do vírus entre as pessoas estão a higienização das mãos com água e sabão (ou uso do álcool a 70%) e a limpeza dos ambientes possivelmente contaminados (ambientes domésticos e públicos). “Para a realização eficaz destas medidas de higiene e prevenção tão difundidas pelos órgãos de saúde, além da promoção da educação sanitária, são primordiais o acesso a água potável e um sistema de esgoto eficiente”, destaca.
Impactos na saúde e na economia
Segundo dados levantados pelo Instituto Trata Brasil, a partir de registros de internação da base de dados do Ministério da Saúde no ano de 2017, uma média de 108 pessoas chegam a ser internadas por dia na região Sudeste do país com doenças associadas à falta de saneamento. O custo dessas internações para o Sudeste gira em torno de R$ 19 milhões por ano. Informações da OMS, por sua vez, destacam que cada dólar investido em saneamento equivale a uma economia de 4,3 dólares no sistema de saúde.
“Normalmente, os grupos mais afetados pela falta de saneamento são as mulheres, as crianças e os idosos moradores de locais mais pobres, por isso a universalização do saneamento é uma necessidade tão fundamental. Além de repercutir diretamente na saúde, a falta do saneamento reflete na produtividade, no desempenho escolar, no comprometimento da renda das famílias, na poluição dos ambientes, entre outros fatores, que devem ser considerados quando falamos sobre o tema”, explica o diretor da BRK Ambiental, Fernando Mangabeira.
Saneamento básico em Mauá
Mauá, por ter investido ao longo dos anos de forma contínua e planejada em saneamento básico, possui resultados satisfatórios. Atualmente, a cidade conta com um dos melhores índices na prestação de serviços de esgoto da Região Metropolitana de São Paulo, com indicadores de 93% de coleta e 83% de tratamento de esgoto.
“O saneamento básico é considerado um aliado na luta contra a Covid-19, por isso, a BRK Ambiental continua trabalhando dia e noite com foco em garantir que todos os clientes sejam atendidos pelos serviços de esgotamento sanitário em Mauá.
Portanto, nossos serviços são classificados como essenciais e nossas equipes continuam em campo trabalhando, com cada funcionário adotando todas as medidas recomendadas para a proteção da saúde, sua e dos nossos clientes”, finaliza Fernando Mangabeira.