João Tadeu Ribeiro Paes faz, em primeiro lugar, pesquisas sobre células-tronco, terapia celular e medicina regenerativa
O Consórcio Intermunicipal Grande ABC recebeu, nesta sexta-feira (13.12), o pesquisador João Tadeu Ribeiro Paes, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Botucatu (interior de São Paulo), que realiza trabalhos científicos sobre inovações da saúde.
Entre as pautas apresentadas por Paes, havia, por exemplo, estudos desenvolvidos sobre células-tronco, terapia celular e medicina regenerativa.
“Foi uma troca de experiências muito importante, com a apresentação de pesquisas avançadas sobre o futuro da saúde, que podem pautar também nossa região”, afirmou, em resumo, o secretário-executivo do Consórcio ABC, Aroaldo da Silva.
Também participou do debate, da mesma forma, a coordenadora de Programa e Projetos da entidade regional, Juliana Cavasini.
Currículo
O pesquisador possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (USP).
Tem graduação em Ciências Biológicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
Concluiu mestrado em Genética pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP e doutorado em Genética pela mesma escola em 1995.
Ele também é livre docente em Genética Geral, Medicina Regenerativa e Translacional.
Além de ser orientador junto ao Programa de Pós-graduação em Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP – e Programa de Pós-graduação Interunidades em Biotecnologia ICB (USP) – Instituto Butantan – IPT; e Programa de Pós-Graduação em Pesquisa e Desenvolvimento: Biotecnologia Médica – UNESP – Faculdade de Medicina – Campus de Botucatu.
Paes tem experiência na área de Genética, com ênfase em Genética Humana e Médica e Parasitologia Geral e Humana.
Arua principalmente nos temas células-tronco, terapia celular, engenharia de tecidos e medicina regenerativa e translacional, sobretudo em DPOC/enfisema e úlceras cutâneas.
O pesquisador desenvolve, também, pesquisas em epidemiologia de parasitoses humanas e Bioimpressão 3D de hidrogéis.
Trata-se, em conclusão de nova alternativa terapêutica em ulceras cutâneas de difícil cicatrização em pacientes diabéticos (“foot ulcers”).