Consórcio ABC lança ação de conscientização sobre violência contra a mulher

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O Consórcio Intermunicipal Grande ABC lança nesta terça-feira (8/9) uma campanha regional de conscientização e combate às violências contra a mulher.

A ação, denominada “O Grande ABC diz não às violências contra as mulheres”, inclui a instalação de banners que alertam sobre a questão em pontos de grande circulação das sete cidades, além de um vídeo e materiais informativos nas redes sociais da entidade regional.

Colocados à disposição das representantes de cada um dos sete municípios do Conselho Gestor do Programa Casa Abrigo Regional, os banners destacam os tipos de violência sofridos pela mulher: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.

Além disso, por meio de acesso pelo celular via QR Code, é possível ter informações sobre os serviços da Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres nas sete cidades.

Para a advogada Maria Aparecida da Silva, coordenadora do Grupo de Trabalho (GT) Gênero do Consórcio ABC e presidente do Conselho Gestor do Programa Casa Abrigo Regional, o contexto de isolamento social agrava fatores de risco da violência doméstica, incluindo o abuso de álcool e a própria permanência prolongada em casa na companhia do agressor.

“Apesar da existência de uma lei voltada para mulheres, a Lei Maria da Penha, o número de casos de violência continua aumentando. Por isso, o objetivo da nossa iniciativa é ser uma ferramenta de esclarecimento, com uma orientação sobre os locais onde a mulher pode encontrar os serviços. A partir dessa informação, ela será devidamente acolhida e atendida por psicólogas e assistentes sociais especializadas”, explicou Maria Aparecida.

O presidente do Consórcio ABC e prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão, ressaltou que o combate à violência contra a mulher é uma das principais bandeiras históricas da entidade regional.


“Os materiais informativos também destacam o Ligue 180, que registra denúncias de violações dos direitos das mulheres, encaminha o conteúdo dos relatos aos órgãos competentes e monitora o andamento dos processos. É fundamental que a mulher tenha acesso a informações de todos os serviços disponíveis para a atendê-la em caso de violência”, afirmou Maranhão.

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