Câmara de São Caetano aprova Orçamento de R$ 2,6 bilhões para 2025

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Líder do Governo, vereador Gilberto Costa, destaca importância da aprovação. Foto: Divulgação/CMSCS

A Câmara de São Caetano do Sul aprovou, em segundo turno, nesta terça-feira (26/.1), projeto da Prefeitura que estima a receita e fixa a despesa do município para o próximo ano, dando origem à Lei Orçamentária Anual (LOA).

Com a aprovação, o orçamento de 2025, de R$ 2,6 bilhões, segue para execução, conforme as diretrizes estabelecidas pela legislação.

A LOA possibilita à administração pública utilizar os recursos previstos para executar os programas e políticas estabelecidos no plano de governo.

Ela define as principais prioridades de investimento e garante a continuidade de projetos essenciais para atender às necessidades da população, alocando recursos para áreas cruciais como educação, saúde, segurança pública, infraestrutura e outros setores fundamentais para o desenvolvimento e o bom funcionamento de São Caetano do Sul.

Importância

O presidente da Câmara, professor Pio Mielo (PSD), ressaltou a importância do projeto para o planejamento e desenvolvimento da cidade.

Presidente Pio Mielo e o vice, Marcel Munhoz, na sessão

“Este projeto, elaborado pela administração municipal e amplamente discutido nesta Casa, reflete o nosso compromisso em direcionar investimentos para áreas essenciais da cidade, garantindo uma gestão responsável e o equilíbrio financeiro necessários para atender às demandas da população no próximo ano”, afirmou, em resumo.

O vereador e líder do governo, Gilberto Costa (PP), destacou, além disso, a relevância da aprovação da LOA pelo Poder Legislativo.

“Essa aprovação representa um marco fundamental para o futuro da nossa cidade. A partir de agora, estamos ainda mais empenhados em trabalhar de forma conjunta para implementar melhorias contínuas que beneficiem a nossa população. Cada centavo será aplicado de maneira transparente, com total responsabilidade”, complementou, da mesma forma.

Emendas

O projeto foi o único item da pauta da 37ª Sessão Ordinária.

Ao todo, o projeto de lei recebeu 10 emendas, propostas pelos vereadores Edison Parra (Podemos) e Bruna Biondi (PSOL).

Todas foram rejeitadas, em conclusão, pela Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara.

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