Empresa destaca a importância do ambiente de trabalho igualitário e aborda temas sobre o enfrentamento da violência contra a Mulher, empoderamento feminino no mercado de trabalho, além de troca de experiências
Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a BRK que atua em Mauá como concessionária responsável pelos serviços de esgoto, convidou a ONG Mulheres em Ação, que atua no município, para um bate papo sobre desigualdade e o enfrentamento da violência contra a mulher.
A ONG Mulheres em Ação tem como principal objetivo diminuir os altos índices de violência feminina e empoderar mulheres de baixa renda para combater a vulnerabilidade social desse público.
Outra ação realizada pela empresa é uma palestra para todos os funcionários, incluindo os homens, sobre empoderamento e desenvolvimento feminino no mercado de trabalho.
A conversa será ministrada na segunda feira, dia 11 de março, pela Karen Piasentim, empreendedora e criadora da agência de marketing digital PAV, impulsionando o movimento de igualdade de oportunidades com destaque para um ambiente de trabalho mais igualitário, que estimule o respeito e a valorização de todos.
A BRK tem o compromisso de promover a equidade de gênero na companhia e, por meio do Diversifik, programa de diversidade e inclusão da empresa, tem a meta de ter 40% de mulheres em posições de liderança e 30% no quadro de funcionários até 2024.
“E ao longo de todo o processo para promover o acesso a coleta, afastamento e tratamento de esgoto existem mulheres que atuam diariamente em diversas funções administrativas e operacionais, como agentes comerciais de leitura, para garantir que os mauaenses tenham acesso ao serviço, melhorando assim a qualidade de vida deles e transformando realidades”, destaca Adriana Regina Sérgio, responsável pela área de recursos humanos da BRK em Mauá.
Mulheres e o acesso ao saneamento
Um estudo, divulgado em 2022 e conduzido pela EX Ante Consultoria Econômica e Instituto Trata Brasil, em parceria com a BRK Ambiental e apoio da Rede Brasil do Pacto Global, mostrou que a ausência de condições sanitárias mínimas impacta diretamente a vida das mulheres.
Os dados mostram que o número de mulheres aumentou de 26,9 milhões para 41,4 milhões entre 2016 e 2019, ou seja, uma taxa de crescimento de 15,5% ao ano do número de brasileiras afetadas pelo problema.