A qualidade e a eficiência do serviço prestado à população de Mauá são compromissos da BRK, concessionária responsável pelo saneamento no município. O trabalho inclui o monitoramento da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE – Mauá) do município e a realização de análises laboratoriais para avaliar o cumprimento dos requisitos exigidos pela legislação.
Somente em 2023, foram realizadas aproximadamente 8.500 análises para aferir a eficiência do tratamento de efluentes no município. O resultado foi um total de 100% de amostras dentro das conformidades exigidas. A marca é significativa, considerando o volume diário de 55 milhões de litros de efluente coletado e tratado.
Mauá tem hoje 95% do seu esgoto produzido na área urbana coletado e 91% dele tratado – um dos melhores índices da Região Metropolitana de São Paulo. Há 20 anos, no início da concessão, eram 72% de efluentes coletados e não havia tratamento no município.
As análises são realizadas em laboratórios acreditados e avaliam não só o atendimento às normas estabelecidas em lei e pelos órgãos reguladores e ambientais, como a eficiência da ETE e a sua operacionalidade. Também examinam parâmetros diferentes, entre eles bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO), potencial hidrogeniônico (pH), sólidos suspensos totais (SST), sólidos suspensos voláteis (SSV), condutividade, óleos e graxas, cloro livre e cloro total.
O líder operacional da BRK em Mauá, Bruno Gravatá, explica que para esse controle de tratamento são coletadas amostras em dois pontos: a montante e a jusante (ou seja, acima e abaixo) do local de lançamento do efluente tratado pela Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Mauá.
“São feitas análises físico-químicas e microbiológicas do efluente bruto e do tratado. O rigor e a periodicidade dessas análises e do monitoramento dos resultados do tratamento de esgoto têm como propósito assegurar a eficiência da operação e, desta forma, garantir benefícios ao meio ambiente e à comunidade da cidade”.