Verão do poliamor: As 20 cidades brasileiras que mais praticam a não monogamia

In ABCD, Canto do Joca, Cidades On
- Updated

Ranking divulgado pelo Ashley Madison apresenta, em primeiro lugar, as cidades do Brasil onde casais querem mais liberdade para seus relacionamentos

As festas de final de ano estão chegando, e os brasileiros em todo o País começam, portanto, a se preparar para essa época de tantas alegrias e aventuras.

E, para muitos desses brasileiros, parte dessas aventuras envolve, por exemplo, fugir da monogamia.

Os fetiches já são um fator na química de muitos casais brasileiros, então por que a não monogamia ainda precisa ser “um tabu”? 

Para o Ashley Madison, a não monogamia é, acima de tudo, fundamental para que muitos relacionamentos se mantenham fortes e até mesmo mais saudáveis.

A empresa divulgou, além disso, sua lista anual das 20 principais cidades do Brasil onde essa “química” de pessoas que têm interesse em se relacionar mesmo estando em um relacionamento é maior.

Essas cidades são, da mesma forma, os principais lugares para explorar além dos limites da monogamia no País, segundo a plataforma.

Mania de Vocês: 20 Cidades que mais praticam a não monogamia no Brasil

  1. Florianópolis
  2. Porto Alegre
  3. Joinville
  4. Contagem
  5. Londrina
  6. Ribeirão Preto
  7. Sorocaba
  8. Guarulhos
  9. São José dos Campos
  10. Cuiabá
  11. Osasco
  12. Uberlândia
  13. Curitiba
  14. Manaus
  15. Fortaleza
  16. Belo Horizonte
  17. Rio de Janeiro
  18. Salvador
  19. Campinas
  20. Natal

Pela primeira vez, a lista é encabeçada pela cidade de Florianópolis, Capital de Santa Catarina.

Conhecida, em suma, muito por suas opções turísticas, gastronômicas e por festivais durante o ano inteiro, a cidade tem muitas características que favorecem a química com mais de uma pessoa.

O Estado dominante da lista, mais uma vez, é São Paulo. Mas, a Capital ficou de fora desta lista da Ashley Madison, assim como Brasília, que liderou os últimos rankings.

A primeira cidade do Estado é, em suma, Ribeirão Preto, que aparece na sexta posição.

O município paulista conta com diversos festivais durante todo o ano, além de ser uma cidade conhecida por sua hospitalidade, o que fortalece os relacionamentos.

A verdade é que o movimento não monogâmico não para de crescer no Brasil.

O último estudo também apresenta, da mesma forma, que mais de 10 Estados brasileiros estão representados com pelo menos uma cidade, o que confirma que as pessoas estão procurando mais do que a monogamia tradicional tem a oferecer.

A não monogamia continua, além disso, a ganhar força no Brasil, como demonstra o ranking da Ashley Madison.

Segundo Isabella Mise, diretora sênior de Comunicação da plataforma, “a busca por novas experiências e conexões emocionais é um desejo natural do ser humano. A diversidade de cidades presentes na lista, como Florianópolis, Ribeirão Preto e Curitiba, indica que o interesse por relações não monogâmicas transcende fronteiras regionais e culturais. Fatores como a cultura local, eventos festivos e a busca por experiências mais personalizadas podem influenciar a maior ou menor adesão a esse estilo de relacionamento”.

Sobre Ashley Madison

O Ashley Madison é, por exemplo, líder global em namoro casado com mais de 80 milhões de membros em todo o mundo desde 2002.

Disponível em 45 países e 16 idiomas, a missão da empresa em oferecer aos adultos uma plataforma para se conectar discretamente a tornou o principal destino para affairs.

You may also read!

Ouvidoria andreense é a primeira a usar carro elétrico no País

Aquisição do carro trará economia com consumo de combustíveis e manutenção, bem como, da mesma forma, redução de impactos

Read More...

Parque Chico Mendes recebe o III Festival de Cultura Leste Europeia de São Caetano do Sul no fim de semana

O Festival de Cultura Leste Europeia chega, em primeiro lugar, à sua terceira edição em São Caetano do Sul. Tem,

Read More...

Santo André recebe peça 5 Atos de Resistência Feminina

Espetáculo apresenta, em primeiro lugar, reflexão sobre a complexidade da condição feminina em uma sociedade que frequentemente normaliza a

Read More...

Leave a reply:

Your email address will not be published.

Mobile Sliding Menu