Quando perguntando como tinha feito o gol contra a Inglaterra, nas quartas-de-final da Copa de 1986, Dom Diego Maradona, que usara a mão, respondia: "Fue la mano de Dios!".
Nesta quarta-feira, 25 de novembro deste terrível 2020, ficamos sabendo que "las manos de Dios" levaram essa fera do futebol para longe dos nossos campos.
Diz o jornal El Clarin que o craque, que muitos argentinos chegam a bradar ter sido melhor que Pelé, teve uma parada cárdio-respiratória.
Aliás, talvez uma das únicas possibilidades de parar Maradona.
Sobre a história dele, no Boca Júniors, no Napoli (ao lado do seu grade irmão Careca), onde conquistou a Copa da Uefa, na Seleção Argentina, nos trabalhos como treinador, muita gente vai falar.
Nos limitamos aqui, portanto, a reverenciar um gênio da bola.
Que nos encantou, e hoje está encantando.
Gracias a las manos de Dios!
*A espetacular caricatura publicada aqui é do grande Luiz Carlos Fernandes, e sua reprodução foi autorizada por ele. Obrigado.