Deputada Carla Morando participa do 4º Prêmio Não Aceito Corrupção

In ABCD On
Deputada Carla Morando entrega prêmio aos vencedores/Divulgação

A deputada estadual Carla Morando participou, nesta segunda-feira (25.03), da solenidade de entrega do 4º Prêmio Não Aceito Corrupção.

Ele é promovido pelo INAC- Instituto Não Aceito Corrupção, e aconteceu na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Presidido por Roberto Livianu, o INAC premiou projetos acadêmicos, soluções tecnológicas, reportagens investigativas e práticas nos setores público e privado.

Todos denunciam ou criam formas de combater a corrupção no Brasil.

“Parabéns Roberto Livianu. Parabéns a todos os premiados. Vocês contribuem em nossa luta de enfrentamento ao mau uso dos recursos públicos”, disse, em resumo, a deputada Carla Morando.

Roberto Livianu e Carla Morando

A parlamentar defende, por exemplo, o corte de gastos públicos desde o primeiro mandato na Alesp.

“Contem com o nosso apoio na luta contra a corrupção e na construção de um Brasil mais ético e justo para as próximas gerações. Seguimos unidos trabalhando por um Estado e um País mais fortes, livres da corrupção e fortalecidos em prol de uma causa justa e digna: a conquista de uma vida melhor para todo povo brasileiro”, afirmou, em conclusão, a parlamentar.

Os premiados

O evento teve, acima de tudo, o anúncio dos 18 novos premiados.

Nas categorias Academia, Tecnologia e Inovação, Boas Práticas de Governança, Experiência Profissional, Jornalismo Investigativo e
Jornalismo Local, foram premiados trabalhos de São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Amazonas.

Os trabalhos vencedores serão publicados, portanto, em um livro eletrônico e poderão ser replicados por empresas e entidades públicas e privadas de todo País.

“Objetivo, após o prêmio, é aplicar na prática as propostas vencedoras, oferecendo ao governo, à iniciativa privada e ao terceiro setor novas ferramentas de combate à corrupção”, explicou, em sumam o presidente Roberto Livianu.

Ele é procurador de Justiça, atua na área criminal, e doutor em direito pela USP.

Uma novidade nesta edição foi, por exemplo, a definição do melhor trabalho entre os vencedores das seis categorias.

Esse levou para casa o “Grande Prêmio Não Aceito Corrupção”, e o escolhido pela banca avaliadora foi, acima de tudo, Gilberto Araújo Couto.

Vencedores do 4º Prêmio Não Aceito Corrupção

– Acadêmica – Autor: Vitor dos Santos, Equipe: Paulo Rogerio Scarano
Artigo com objetivo analisar e mensurar os fatores políticos e econômicos relacionados às características institucionais dos países, que interferem na percepção de corrupção que se tem em relação a cada uma das nações.

– Tecnologia e Inovação- Autor: Altieres de Oliveira Silva, Equipe: Sergio Moro, Viviane Coelho de Sellos-Knoerr, Flavia Jeane Ferrari, Adriane Garcel e Diego dos Santos Janes
O projeto objetivou, em primeiro lugar, a criação e o desenvolvimento da “Revista de Direito e Análise da Corrupção”; como um veículo acadêmico-digital especializado, visando a analisar a corrupção em países emergentes e as deficiências nos sistemas de governança
corporativa, propiciando um acesso mais democrático e sem custos à informação de qualidade.

– Governança Corporativa- Autor: Fabiano Ricardo Boro Alves, Equipe: Bruno Barbosa de Souza Santos e Paulo José da Silva
O trabalho apresentado descreve, em resumo, a experiência que a Câmara Municipal de Campinas, representada pelos servidores da Controladoria Geral tiveram ao participar do Programa Nacional de Transparência Pública 2023, promovido pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon).

– Jornalismo Investigativo- Autor: Breno Pires
No Maranhão, um dos estados mais pobres do Brasil, a investigação jornalística para a Piauí desvendou uma usina de fraudes no Sistema Único de Saúde (SUS) envolvendo recursos federais originados no esquema do orçamento secreto.

– Comunicação Local- Autor: Frederico Celso Santana Bastos, Equipe: Fábio Bispo O Vocativo e a InfoAmazonia identificaram o comércio ilegal de Artesunato+Mefloquina e Cloroquina, produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) e pelo Ministério da Saúde, e que deveriam ser distribuídos gratuitamente para o tratamento da malária entre os indígenas Yanomami.

Além disso, com base na reportagem, a FioCruz orientou a Polícia Federal nas investigações que desarticularam a quadrilha.
– Experiência Profissional- Autor: Gilberto Araujo Couto
O projeto tem como objetivo contribuir para a melhor utilização das ciências comportamentais em Programas de Integridade em empresas privadas que por vezes acabam sendo construídos unicamente para atender a requisitos exigidos por leis e autoridades, mas que não são capazes de sensibilizar e influenciar as decisões humanas em momentos de pressão.

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