Festividade movimentou mais de 8 bilhões de reais no ano passado; especialista destaca, em suma, pontos de atenção para a dataO Carnaval é tradicionalmente, em primeiro lugar, a maior festa popular do País.
Com quatro dias de folia ininterruptos, os blocos nas Capitais brasileiras arrastam, acima de tudo, milhares de pessoas todos os anos.
Há até uma brincadeira popular entre os brasileiros, de que o ano só começa de verdade após o fim dos dias de festividade.
Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a receita do Carnaval no Brasil em 2023 foi de R$8,18 bilhões.
Ou seja, valor 26,9% maior ao registrado no ano anterior.
Atenção
Inegavelmente, a data tem importância vital não somente para o lazer dos brasileiros, mas também para a economia nacional.
Diante deste cenário é importante também estar atento aos golpes, principalmente os que envolvem o Pix, principal sistema de transações e pagamentos do País.
“Os golpes mais comuns neste período são os de contas falsas de pagamento com QR Code, hackeamento de dispositivos para a criação de contas bancárias, roubo de contas nas redes sociais, em que o golpista adota a identidade de uma pessoa e começa a se passar por ela, pedindo dinheiro para amigos e parentes, e criminosos que divulgam posts em redes sociais, e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens com promoções falsas”, explica Wellington Silva, gerente de produtos C&M Software.
Como evitar golpes no carnaval?
É importante desconfiar de números desconhecidos, evitar acesso a links recebidos de fontes não conhecidas, não acreditar em promoções fora do comum e, sempre que receber o contato de uma pessoa aparentemente conhecida pedindo dinheiro, fazer perguntas ou comentários que possam identificá-lo.
Caso o número de telefone seja diferente do usual, é importante tentar contato com a pessoa em que o fraudador possivelmente está se passando.
É importante evitar possíveis brechas, que possibilitem a aplicação destes golpes, tanto para si, quanto para conhecidos.
Se o consumidor for vítima de fraude ou golpe via Pix, é possível reaver o dinheiro por meio do Mecanismo Especial de Devolução (MED).
O mesmo deve procurar a Polícia Militar, registrar um boletim de ocorrência e buscar sua instituição financeira, por meio dos canais de atendimento.
Segurança e praticidade
A C&M Software, primeira PSTI homologada pelo BACEN, atua de maneira ativa na construção de mecanismos de segurança e praticidade para as empresas que desejem participar do Sistema Brasileiro de Pagamentos.
Hoje em dia os bancos utilizam biometria e senha para efetuar as transações, porém é importante ter o máximo de segurança possível.
“A solução Corner SPI/X provêm serviços de tecnologia e infraestrutura para que uma instituição financeira seja participante do Pix, com um antifraude robusto e totalmente adequado à Resolução 147 do Banco Central”, diz, em conclusão, Wellington.