O Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC), dada a dificuldade dos bares e restaurantes em função da pandemia, protocolou documento em que reivindica, da Prefeitura de Santo André, a isenção das taxas de funcionamento por seis meses.
O pedido foi protocolado em 26 de outubro (segunda-feira) no gabinete do prefeito Paulo Serra com a presença do presidente em exercício do Sehal, Wilson Bianchi. O presidente licenciado, Beto Moreira, também empresário do setor de hospedagem, participou.
De acordo com o documento entregue ao prefeito, o Sehal pede, acima de tudo, a isenção por seis meses dos alvarás de funcionamento, de publicidade e vigilância sanitária.
“Os empresários do setor de hospedagem e alimentação sentiram bruscamente os efeitos da crise e estão lutando para sobreviver, para manter os estabelecimentos em funcionamento. Precisam dessa ajuda e esperamos, mais uma vez, contar com a sensibilização do prefeito Paulo Serra, já que o longo período de paralisação tornou muito difícil a retomada das atividades, que está sendo lenta e difícil”, explicou Wilson Bianchi.
Outro pedido
O presidente da entidade colocou também à disposição do prefeito as amplas instalações da sede do Sehal para realizar no local o treinamento em segurança alimentar dentro das normas da vigilância.
O curso é obrigatório aos empresários que estiverem abrindo estabelecimentos ou renovando seus alvarás de funcionamento.
Trata-se de uma programação importante para os empresários atuarem com segurança e informação de acordo com as regras da Vigilância Sanitária.
“Quem trabalha nesse ramo deve estar atualizado e ser informado a respeito de todo processo. Temos essa expertise no Sehal e, assim, podemos ajudar o empresário a evitar algum tipo de ocorrência com o seu estabelecimento. Não pretendemos onerar os cofres públicos, tampouco aos empresários, que já não suportam mais tantos ônus”, afirma Bianchi.