O Banco de Alimentos de Diadema distribuiu em 2022, acima de tudo, cerca de 274 toneladas de comestíveis.
As doações para que famílias, em situação de vulnerabilidade social, se alimentassem melhor, vieram de parceiros.
São redes de supermercados, indústrias do ramo alimentício, sindicatos e cooperativas de agricultores.
Durante o ano, eles contribuíram com a Prefeitura para auxiliar na alimentação dessas pessoas.
Criado com o objetivo de combater o desperdício e minimizar a fome, o banco atende 15 mil moradores de Diadema. Para que as doções cheguem a quem precisa, a Prefeitura conta com organizações da sociedade civil que repassam a comida para as famílias e instituições assistenciais.
“Atualmente contamos com 50 organizações parceiras para fazer a distribuição. 25 são de produção local, que atendem jovens, crianças e pessoas em situação de rua, e as outras 25 de acompanhamento de famílias, que levam os alimentos aos moradores nas comunidades”, explica o secretário de Segurança Alimentar, Gel Antônio.
Marcelo José dos Santos é um dos aliados que realizam as entregas nas comunidades.
Presidente da Associação Comunitária Jardim Arco-Íris, região leste de Diadema, ele tem no cadastro da Associação 192 famílias que recebem, periodicamente, comida do Banco.
“São produtos que fazem parte da cesta básica e quando chegam nas casas ajudam a complementar as refeições das pessoas. Têm famílias que muitas vezes só tem um fubá para fazer uma comida. Aí chega um feijão, um arroz, um óleo e deixa aquela alimentação melhor. A ajuda do Banco de Alimentos é fundamental. Sem ela muito mais pessoas estariam passando fome em Diadema”, afirma o voluntário.