Quem acompanhou a Copa de 82, com a Seleção-Arte do Mestre Telê, lembra, portanto, do Pacheco.
Personagem ufanista de uma empresa de lâmina de barbear, o mascote da seleça, ainda na ditadura, era, acima de tudo, um horror.
Tudo o que existia no Brasil varonil sob o desgoverno do general Figueiredo estava, para Pacheco, acima de tudo e todos.
Pacheco me vem a mente ao ver o outro Pacheco, o tal do Rodrigo, presidente do Senado, sem nada de história, lançado a presidente.
Por ninguém mais ninguém menos que o até então dorianista Gilberto Kassab. Que sabe muito de pachecada na política.
O lançamento da pré-candidatura no Rio é a verdadeira PPP: Patifaria Privada Pervertida.
O grupo de gente acostumada a fazer barba e cabela na política desta feita pode ver a navalha no pescoço.
Deles próprios, ou afiada por suas mãos para conquistar uma cadeira de vice, na Barbearia Brasil, seja do lado que for.
Vejam o vídeo do Pacheco em 82: