Pegou empréstimo consignado? Está usando o cheque especial? Contratou seguro? Enfim, é mais um brasileiro endividado?
Mas, problema pouco é bobagem. Vai ficar pior.
Já nesta segunda (20.09) o “Imposto Ipiranga” começa a jogar mais uma bomba no seu colo. Passa a cobrar mais de IOF (Ih, Ó… Ferrou!).
A tramoia visa a arrecadar R$ 2,14 bilhões para bancar o Auxílio Brasil. Acima de tudo e de todos.
Mais apropirado seria chamar, portanto, de Auxílio na Tentativa da Reeleição.
Pagar campanha com o seu, o meu, o nosso dinheiro.
Prepare, acima de tudo, o bolso nesta semana.
Sabe sobre o que incide o IOF?
- Investimentos: algumas aplicações financeiras incluem o pagamento de IOF quando o investidor fizer o resgate de um investimento. Isso inclui ações, cotas de fundos de investimento, CDBs e títulos do Tesouro em menos de 30 dias.
- Cartão de crédito: o IOF incide sobre compras feitas com o cartão de crédito internacional no exterior, de forma presencial ou on-line.
- Financiamento: quando alguém toma empréstimo no banco soma-se aos custos financeiros da operação o IOF. Assim, quando o imposto aumenta, mais caro fica o custo total de um financiamento (com exceção dos imobiliários).
- Câmbio: na compra e na venda de moedas estrangeiras, tais como o dólar, o consumidor tem que pagar um valor ao governo na forma de IOF.
- Cheque especial: se o cliente de um banco gasta mais do que tem na conta e entra no cheque especial, paga juros sobre a dívida. É um tipo de empréstimo, o que faz o IOF ser cobrado junto com os juros.
- Seguros: a contratação de seguros também tem a cobrança de IOF.
Entendeu? Tem outra definição para IOF: Ih, olha,,,,mas o palavrão deixo à livre escolha.