Pior que os times em campo, com seu futebol sofrível, só mesmo o nível da arbitragem paulista.
Os incompetentes sopradores de latinha (como se dizia antigamente, embora hoje muitos apitos sejam de plástico) estragaram tudo.
Em que pese o fato de, além disso, terem o apoio tecnológico do chamado VAR. Ah, VAR…
No 1º de Maio, o sofrível enxerido do VAR Luiz Flávio de Oliveira confirmou ser péssimo não apenas no gramado. Erra muito também diante nas tellinhas.
Deu-se ao trabalho, no 1º de Maio, de colocar mais espinhos no péssimo desempenho do soprador Douglas Marques das Flores, que não se cheira.
A dupla inventou um pênalti para proporcionar o empate ao Periquito, até então devorado pelo Tigre.
Consequência do erro capital, embora o jogo fosse em São Bernardo: São Bernardo 1, Palmeiras 1, e 2 pontos tungados da equipe abecedense.
E teve mais no Brunão
Para continuar a lambança dos despreparados árbitros, na tarde-noite de domingo, o Bruno José Daniel testemunhou outra barbaridade.
O sofrível Corinthians, que hoje de Timão só tem o nome, contou com uma mãozinha (ou melhor, duas) dos patéticos José Cláudio Rocha Filho (VAR) e Matheus Delgado Candaçan (soprador de campo).
Só a dupla viu o pênalti e presenteou os visitantes com a imerecida vitória sobre o Santo André.
No Morumbi não foi diferente. O soprador Salim Fende Chavez contou a omissão do experiente Vinicius Furlan para também inventar pênalti para o Ituano.
Para a sorte deles, Jandrei pegou, na estreia, e livrou-os de aumentar a lambança, embora, pelo que jogou, o São Paulo merecesse ter três pênaltis inventados contra si.
Esse é o “futebol” paulista, esse é o “futebol” brasileiro, que caminha para passar mais 20 anos sem levantar a Copa do Mundo.