Canto do Joca 18-01-2020
Forte candidato a prefeito de Mauá, o vereador Marcelo Oliveira (PT) começa a sentir na pele o incômodo dos adversários. E publicou em suas redes sociais esclarecimento em forma de desabafo. Rebate a difusão de “informações” sobre sua prestação de contas, do período em que presidiu a Câmara Municipal, ainda em análise no TCE (Tribunal de Contas do Estado). Diz respeito ao excesso de funcionários comissionados. Marcelo destaca que o problema foi verificado em todos os Legislativos da região e lembra da redução de 23 cargos, que, segundo ele, permitiram “economia de R$ 1 milhão” aos cofres públicos.
Nocaute
Na página de Marcelo Oliveira, no Facebook, aparece em primeiro lugar uma curtida especial: a do nosso primeiro medalhista olímpico, Servílio de Oliveira.
Judô
Encontrei há poucos dias Francisco de Carvalho Filho, o vereador Chico do Judô (Patriotas), de Mauá. Faixa preta na política, onde luta há cerca de 30 anos, com mandatos, o kodansha 7º Dan não fugiu da raia, diante da pergunta “Como está o quadro na cidade?”, e respondeu: “O Atila (Jacomussi) não se reelege”. E justificou o golpe certeiro: “Viu o panfleto que distribuíram, perguntando se o eleitor vota no juiz ou no ladrão? Isso é forte e complica muito”. O juiz, no caso, é o pré-candidato João Veríssimo (PSD), ex-secretário de Governo, lançado pelo ex-ministro e presidente nacional do partido, Gilberto Kassab.
Dúvida cruel
Fala-se na formação de um “blocão” para este ano. Agora, a questão é saber se os articuladores querem um prefeito ou um pedreiro…