Joaquim Alessi
Daqui a exatos sete dias o prefeito Guto Volpi iniciará a construção do sonhado viaduto da Estância Turística de Ribeirão Pires.
Estaiado, com concepção pra lá de moderna, ele unirá, portanto, as regiões central e Centro Alto do município.
A obra tem previsão de ser entregue em um prazo de aproxidamente três anos, por exemplo.
O custo está estimado, em suma, em R$ 58 milhões, dos quais R$ 40 milhões oriundos do Estado e R$ 18 milhões de verba própria.
O compromisso desses R$ 40 milhões fora assumido, em resumo, pelo ex-governador João Doria Jr, e o repasse garantido pelo atual governador, Tarcísio de Freitas.
Guto Volpi garante que a contrapartida da Prefeitura de Ribeirão Pires está garantida nas previsões orçamentárias dos próximos exercícios.
Para se ter uma ideia da dimensão do investimento, os R$ 58 milhões representam cerca de 15% do orçamento deste ano (R$ 400 milhões), que deve se repetir em 2024.
Novo marco
Guto afirmou que “essa obra será um novo marco em Ribeirão, uma grande revolução de mobilidade, de acesso, realização de um sonho antigo”.
Além de ligar o Centro Alto ao Centro Baixo, vai trazer desenvolvimento econômico, aquilo “que se esperava havia 40 anos, de ter o viadudo”, disse Guto.
Ribeirão Pires é interligada, acima de tudo, por duas pontes.
A Ponte Secam, em primeiro lugar, com acesso por baixo da CPTM, e a Ponte da Vila Ema, usada por quem não vem da Índio Tibiriçá.
“Então, isso vai ser uma grande revolução, nesse modelo estaiado”, disse, em conclusão, o prefeito Guto Volpi.
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