Secretaria de Saúde promoveu reunião com comerciantes da cidade para, acima de tudo, abordar o tema
Desde 2009, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proíbe, portanto, a comercialização, importação e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil.
Para abordar esse tema, a secretaria municipal de Saúde de Mauá promoveu, acima de tudo, reunião nesta terça-feira (27.06), com donos de tabacaria, além de representantes do Grupo de Vigilância em Saúde, do governo estadual.
Em breve será intensificada, da mesma forma, a fiscalização para coibir a venda desses dispositivos e também prevenir doenças causadas por eles.
O uso de qualquer espécie de fumígenos é, em suma, proibido em ambientes fechados.
Há cerca de um mês, a própria Anvisa reforçou a necessidade desse combate, publicando nota técnica que pode ser consultada aqui: (https://tinyurl.com/tabaco-fiscalizacao).
Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEF), são também conhecidos como vaper, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar, heat not burn (tabaco aquecido), entre outros.
Todos oferecem os mesmos riscos graves à saúde, podendo causar dependência e as mesmas doenças provocadas pelo cigarro tradicional, como câncer, enfisema pulmonar e bronquite.
O uso do cigarro eletrônico se popularizou como uma forma alternativa, quase uma espécie de tratamento para vencer o vício.
Já se sabe, com os malefícios existentes, que não é uma boa escolha, inclusive, podendo causar ainda mais dependência.
Segundo o Ministério da Saúde, a atitude segura para quem deseja parar de fumar consiste, em conclusão, na busca de acompanhamento médico.