Como aliviar a gastrite?

In ABCD, Saúde On
Foto: Divulgação

Gastroenterologista do Grupo São Cristóvão Saúde explica como amenizar crises durante a digestão, de forma natural

Seja por origem bacteriana ou causada por desequilíbrio ácido estomacal, quem sofre de gastrite já passou por algumas situações desconfortáveis, como dor, queimação, refluxos, enjoos, acompanhados ou não de vômitos, além de distensão abdominal, plenitude gástrica, dentre outros sintomas. Porém, o que muitos não sabem é que alguns alimentos têm efeito positivo no processo de digestão e são facilitadores para quem sofre com a gastrite, capazes de reduzir a dor e demais sintomas.

Causada pela inflamação da mucosa do estômago, a sensação de mal-estar é aumentada quando ocorre após o consumo de alimentos ácidos, gordurosos, condimentos ou após a ingestão de um simples “cafezinho”. De acordo com a gastroenterologista do São Cristóvão Saúde, Dra. Tabata Cristina Alterats Antoniaci, “com cuidado e controle tudo é possível. Um prato balanceado com carboidrato, proteína e legumes já ajuda muito no processo de digestão. Lembrando que a quantidade dos alimentos também influencia. Não se pode comer grandes quantidades no período noturno e nem se deitar após as refeições”, comenta a especialista.

Para evitar as indesejadas crises, o consumo dos alimentos listados abaixo é altamente recomendado:

  • Frutas sem acidez, como laranja lima, banana, maçã, goiaba e mamão, bem como o suco dessas frutas;
  • Legumes e verduras: brócolis, bertalha, rúcula e couve e demais alimentos verde escuros;
  • Água de coco;
  • Ovos;
  • Iogurte desnatado ou light;
  • Grãos e pães integrais;
  • Leite e queijos magros;
  • Gelatina;
  • Peixes;
  • Temperos frescos;
  • Chás (erva doce, camomila, cidreira, hortelã, maçã).

Alimentar-se de forma consciente é o primeiro passo para a mudança e bem-estar. “Somos o que comemos”, frisa a gastroenterologista do São Cristóvão Saúde. “Porém, dependendo do grau da gastrite, apenas a dieta não é suficiente e é necessário entrar com medicação”, pondera. “Nas minhas consultas, sempre ressalto que o remédio é 40/50% do tratamento, o restante é responsabilidade do paciente, com mudanças no estilo de vida, comer melhor e devagar, identificando os alimentos que lhe fazem bem”, finaliza a especialista.

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