Guttemberg Guarabyra
Morava no subúrbio de Cachambi, no Rio, e saía, aos 17, portando meu violão com capa de lona a ver se conseguia que alguém me ouvisse na Zona Sul, só com o dinheiro da passagem do ônibus no bolso. Invariavelmente, falava em voz alta, da porta de saída, para que soubesse que estava indo: ‘Bye bye, Cecy, nous allons!’ e ela vinha me dar um beijo de vai com Deus.