Dados refletem esforços da Prefeitura na geração de emprego, com 50.094 empresas abertas no primeiro trimestre e 5.420 que migraram para a Capital
A cidade de São Paulo voltou a registrar, acima de tudo, a menor taxa de desemprego desde 2012, ano de início a série histórica do IBGE, com 5,8%.
No primeiro trimestre de 2025, por exemplo, o indicador da Capital foi mais positivo que a taxa de desemprego nacional, de 7%, e a do Estado, de 6,2%.
Os dados são, em primeiro lugar, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
Ela coleta informações sobre o mercado de trabalho brasileiro.
É a segunda vez em menos de um ano, além disso, que a Capital atinge a menor marca de desocupação da série histórica.
No terceiro trimestre do ano passado, a cidade ficou, da mesma forma, com 5,8, de desocupação, o menor nível da série histórica.
A renda média mensal do paulistano chegou a R$ 5.183 no primeiro trimestre de 2025.
Esse valor é 30,5% superior à média registrada no Estado de São Paulo e 56,2% maior que a média nacional.
O levantamento registrou 7 milhões de ocupados no município, com um aumento de 0,33% em relação ao trimestre anterior (6,98 milhões).
A taxa de desocupação é de 5,8%, com 432 mil desocupados registrados na cidade.
Esforços
Os dados refletem os esforços da Prefeitura de São Paulo na geração de emprego, renda e na qualificação da mão de obra.
Tudo por meio da atuação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (SMDET).
Além de incentivos para o desenvolvimento empresarial, em um ambiente juridicamente seguro e de oportunidades.
No primeiro trimestre de 2025, foram abertas 50.094 empresas na cidade de São Paulo, com acumulado de 754.071 novas empresas de 2021 até a data.
A cidade também atraiu empresas de fora: 5.420 empresas migraram para a capital. Desde 2021 até o primeiro trimestre de 2025, foram 79.706.
Desde 2021 até o primeiro trimestre de 2025, as empresas que migraram de outros municípios para São Paulo trouxeram R$ 2,8 bilhões em arrecadação à cidade.
Além disso, a Secretaria de Trabalho oferece atendimento diário nas unidades do Cate e promove regularmente mutirões de emprego.
Sempre com o objetivo de aproximar trabalhadores das empresas e acelerar o processo de contratação de novos profissionais.
Nesta quarta-feira (28), por exemplo, o Cate Central recebe um mutirão de emprego com vagas exclusivas para pessoas com deficiência (https://capital.sp.gov.br/w/prefeitura-promove-processo-seletivo-com-vagas-de-emprego-exclusivas-para-pessoas-com-defici%C3%AAncia).
As unidades do Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo – Cate iniciaram a semana com mais de 2.700 oportunidades de emprego disponíveis, em áreas como serviços, saúde e construção civil. Os salários variam entre R$ 600 (estágio de telemarketing ativo) e R$ 6.000 (gerente de frotas).
Para ampliar as chances de recolocação, o Cate possui um portal para buscas de emprego on-line. São milhares de vagas de emprego abertas e, além disso, o cidadão conta com cursos de qualificação profissional gratuitos, com direito a certificados.
Incentivos
O número de empregos cresce ano a ano também graças, além disso, à segurança jurídica garantida pelas políticas adotadas pela gestão municipal.
Sem contar os incentivos que a Prefeitura de São Paulo vem criando para atrair cada vez mais empresas para a Capital, principalmente as de tecnologia.
As Leis nº 17.719/21 e nº 17.875/22 reduziram a alíquota do ISS de 5% para 2% para atividades desenvolvidas por plataformas digitais que atuam em áreas como de aluguéis, transporte de passageiros ou entregas e compra e venda de mercadorias (marketplace), administração de imóveis e atividades de audiovisual e serviços de monitoramento e rastreamento a distância de veículos, cargas e pessoas.
As medidas tiveram como objetivo estabelecer uma carga tributária apta a proporcionar a retenção e atração ao município de contribuintes com alta mobilidade, garantindo a geração de empregos e renda na cidade de São Paulo.
As atividades contempladas foram: franquias; intermediação de atividades de transporte, de entrega e administração de imóveis e intermediação de aluguéis por meio de plataformas digitais; setor de programação visual, comunicação visual e serviços congêneres; e serviços de monitoramento e rastreamento a distância.