Ana Carolina Serra defende Central de Libras para todo o Estado

In Canto do Joca On
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Fotos: Angelo Baima/Divulgação

Joaquim Alessi

Em campanha na manhã deste sábado (17.09), ao lado do prefeito Paulo Serra (PSFB), de Santo André, e da candidata a deputada federal Claudia Carletto (PSDB), a primeira-dama andreense e candidata a deputada estadual, Ana Carolina Serra (Cidadania), afirmou que um de seus primeiros projetos, na Assembleia Legislativa, será com o propósito de implantar a Central de Libras em todo o Estado.

Claudia assessorou a senadora Mara Gabrilli (PSDB), de Santo André, por muitos anos, desde que Mara era secretária da Pessoa com Deficiência na Capital, e tem forte atuação em defesa das pessoas com deficiências.

Portanto, a atuação das duas nessa área é considerada essencial para toda a sociedade.

Ana Carolina explicou que a ideia é tornar acessível os diversos serviços públicos por meio de uma central telefônica, com baixo custo de dinheiro público.

Claudia lembrou que trabalho semelhante foi feito na Capital quando Mara era vereadora e depois secretária da Prefeitura, e elogiou a iniciativa de expandir para todo o Estado.

“Profissionais já existem, a já tecnologia já existe e a proposta é unir esses serviços por meio dos Consórcios Intermunicipais não só do ABC, mas do Interior também”, disse, da mesma forma, Ana Carolina.

Recentemente, em entrevista, Claudia Carletto, explicou essa atuação: “Desde que ingressei na vida pública, em 2005, com a Mara na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência da capital, eu convivo de perto com os desafios que a sociedade impõe aqueles que têm menos, que são mais vulneráveis, seja por ser uma pessoa com algum tipo de deficiência, seja pela cor da pele, pela orientação sexual, pelo gênero. Há muitas formas de se violentar uma pessoa. Você pode dar um soco nela, mas também pode impedi-la de transitar nas ruas, de ter um emprego, por falta de acessibilidade. Essas pessoas merecem e precisam ser vistas, ouvidas e atendidas em suas necessidades e esse trabalho tem de ser feito pelos gestores, mas também apoiado pelo cidadão comum. Por isso acredito que cada um deve fazer a sua parte, se engajar como pode nas causas que acredita e somar esforços mesmo para dar visibilidade a essas pautas.”

 

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