Indústria química avalia como excelente noticia o Acordo União Europeia-Mercosul

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André Passos, presidente da Abiquim

Em posicionamento divulgado na manhã desta segunda-feira (09.12), a Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) manifestou contentamento com o Acordo UE-Mercosul.

Em nota oficial, a entidade assinala que, segundo seu presidente, André Passos, estão previstos impactos positivos para a química em termos da consolidação de acesso a mercados de uma maneira equilibrada nos dois lados do Atlântico e a existência de disciplinas modernas que garantirão um comércio justo e leal atrelado ao desenvolvimento sustentável dos países dos dois blocos.

Lei a manifestação na íntegra:

POSICIONAMENTO

Acordo UE-Mercosul: oferta equilibrada e textos modernos consolidam comércio e abrem novas oportunidades para a indústria química

São Paulo, 09 de dezembro de 2024 – A conclusão do acordo de parceria entre a União Europeia e o Mercosul depois de 25 anos de negociação é uma excelente notícia para o Brasil e a indústria química instalada no país. Depois de muitas idas e vindas, o texto final chega a um acordo equilibrado em termos de acesso a mercados e de modernidade, incorporando conceitos de sustentabilidade, padrões fitossanitários, propriedade intelectual, entre outros. A Abiquim entende que o acordo apresenta várias disciplinas garantidoras de um comércio justo, leal e sustentável.

‘O governo brasileiro foi hábil para tratar os aspectos do desenvolvimento sustentável como uma vantagem para o Brasil frente a outros potenciais fornecedores para a Europa, de forma que o acordo abre oportunidades para a atração de mais investimentos e a consolidação de um fluxo de comércio em bases seguras com a Europa.

‘A Abiquim sempre defendeu e seguirá defendendo a maior integração econômica do Brasil com parceiros comerciais responsáveis, em operações realizadas em um ambiente saudável de negócios, com competição justa e isonômica.

‘Segundo André Passos Cordeiro, presidente-executivo da Abiquim, a entidade destaca ainda que estão previstos impactos positivos para a química em termos da consolidação de acesso a mercados de uma maneira equilibrada nos dois lados do Atlântico e a existência de disciplinas modernas que garantirão um comércio justo e leal atrelado ao desenvolvimento sustentável dos países dos dois blocos. “De especial interesse do setor químico, o foco do texto do novo anexo ao capítulo sobre comércio e desenvolvimento sustentável no fomento à integração das cadeias produtivas rumo à descarbonização da economia abre caminho para a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias produtivas e efetivação de investimentos produtivos de baixo carbono, além de estimular a concessão de tratamento favorecido para o comércio exterior de produtos sustentáveis brasileiros no acesso ao mercado europeu”, enfatiza Passos.”

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