Dados do primeiro quadrimestre de 2024, analisados pelo programa federal de financiamento que mede a qualidade da Atenção Primária à Saúde, coloca Mauá na liderança entre as cidades do ABCD
Mauá foi a cidade do ABCD que obteve o melhor desempenho na avaliação do primeiro quadrimestre de 2024 do Previne Brasil.
O programa federal de financiamento mede a qualidade da Atenção Primária à Saúde (APS), a porta de entrada para o SUS (Sistema Único de Saúde).
Esse resultado no Previne Brasil evidencia que o município está no caminho certo.
Garantindo que a população tenha acesso a um serviço de saúde de qualidade e que busca melhorias contínuas.
Ou seja, reflete os investimentos que a Prefeitura tem feito desde 2021, como o início da informatização, ampliação e reforma de unidades de saúde.
Além de ações de impacto junto à sociedade que inclui indicadores-chave, como vacinação, controle de doenças crônicas, saúde da mulher e gestantes.
Marco extraordinário
“Mauá estar em primeiro lugar, entre os sete municípios, é um marco extraordinário que deve ser comemorado por toda a população. Esta é uma vitória coletiva do compromisso da Prefeitura em cuidar de cada cidadão, além do empenho e dedicação de toda a equipe da secretaria de Saúde, que consolidam a importância da APS, como a base para um sistema eficiente e eficaz”, afirma, em resumo, a secretária de Saúde, Eliene de Paula Pinto.
Dentro do Previne Brasil, o Ministério da Saúde avalia sete indicadores.
Eles compreendem ações voltadas à saúde da mulher, saúde bucal, pré-natal, saúde da criança e doenças crônicas (hipertensão arterial e diabetes).
Mauá se destacou positivamente em todos eles.
O programa é, além disso, uma estratégia que visa a aprimorar o financiamento e a organização dos serviços de APS.
Tem como foco a melhoria contínua, aumento da cobertura, capitação ponderada (uma forma de repasse financeiro da Atenção Primária, por parte do SUS, às prefeituras a ao Distrito Federal, cujo modelo de remuneração é calculado com base no número de pessoas cadastradas. Que considera fatores de ajuste como a vulnerabilidade socioeconômica, o perfil de idade e a classificação rural-urbana do município, de acordo com o IBGE), investimentos em tecnologia e informação.