Dispostos a garantir a preservação do meio ambiente em Rio Grande da Serra, a deputada estadual Carla Morando e o vereador Akira do Povo participaram, nesta quinta-feira (28.09), de audiência na Cetesb- Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, com o presidente Thomaz de Toledo.
Na sequência, estiveram no Ministério Público do Estado de São Paulo, com o procurador-geral de Justiça Mário Luiz Sarrubbo.
Nas reuniões, entregaram documentação referente a denúncia de possíveis irregularidades e crimes ambientais em área protegida do município de Rio Grande da Serra, em especial em loteamento concretizado pela Territorial Vila Verde Eirelli.
As autoridades da Cetesb e do MP-SP receberam os documentos e vão averiguar a denúncia.
O pedido é para que sejam tomadas as devidas providências visando a efetiva fiscalização e apuração dos fatos na cidade.
“Nosso trabalho é para garantir a preservação do meio ambiente em Rio Grande da Serra. Não podemos permitir que tratem dessa forma área de proteção aos mananciais. Por isso, trouxemos juntamente com o vereador Akira documentação para conhecimento da Cetesb e do Ministério Público”, explicou a deputada.
Área de proteção permanente justifica maior rigor com relação aos requisitos para implantação de qualquer tipo de loteamento e construção. “Agradeço a deputada por nos ajudar nesta luta em favor da nossa cidade de Rio Grande da Serra. Foram duas reuniões bastante importantes em que entregamos as denúncias feitas por nossos munícipes”, disse Akira.
Apuração de suposto crime ambiental
Após receber denúncia de suposto crime ambiental no município de Rio Grande da Serra, a deputada estadual Carla Morando esteve no local juntamente com o vereadorAkira do Povo, dia 21.09.
Na ocasião, vistoriaram a área degradada, situada na Rua Guilherme Pinto Monteiro s/n para averiguar as irregularidades.
Na inspeção, constataram, portanto, uma série de irregularidades na localidade.
Ficou evidenciado, em conclusão, a supressão de árvores de grande porte sem fiação presente (justificadora de supressão), a utilização de restos de construção civil e entulho, de volume de terra em desconformidade com as normas regulamentares e diretrizes da Cetesb, acúmulo de entulhos, entre outras irregularidades.