Empresa atua de forma a atrair, capacitar e dar oportunidades a todos, sem distinção de gênero, estereótipo e preconceito, em um ambiente de diversidade.
Apesar dos avanços, ainda são grandes os desafios enfrentados pelas mulheres quando o assunto é vida profissional. Em vista disso, alinhada a uma estratégia de negócios ESG, com ações relacionadas a temáticas ambientais, sociais e de governança, a ampliação da participação feminina no setor de saneamento é um dos compromissos da BRK, empresa responsável pelos serviços de esgoto em Mauá.
Assumindo cada vez mais o papel de protagonista, as mulheres têm se inserido em cargos de liderança no mercado de trabalho, e um dos principais incentivos da companhia para que, as mulheres tenham espaço para atuar no segmento de saneamento é a presença de uma engenheira na liderança da empresa.
A CEO da companhia, Teresa Vernaglia, está à frente da BRK desde 2017, quando a empresa também assumiu o compromisso de promover a igualdade entre gêneros e a diversidade, com base no Women’s Empowerment Principles (WEPs) da ONU.
Na BRK, a participação feminina em diversas áreas da empresa, é fruto de um trabalho para atrair, capacitar e dar oportunidades a todos, sem distinção de gênero, estereótipo e preconceito.
Atuando na área Operacional da estação de tratamento de esgoto em Mauá há sete anos, Adriana Henrique da Silva reforça o seu orgulho e realização com a empresa.
“Eu amo minha profissão, aqui tenho a possibilidade de me desenvolver e exercer meu cargo, tomando minhas próprias decisões e buscando sucesso para o meu futuro”.
O impacto do Saneamento na vida das mulheres brasileiras
De acordo com o estudo “O Saneamento e a Vida da Mulher Brasileira”, lançado pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a BRK o Brasil tem cerca de 27 milhões de mulheres sem acesso adequado à água tratada, coleta e tratamento dos esgotos, o que representa uma a cada quatro mulheres no país. O estudo revela ainda que o acesso ao saneamento tiraria imediatamente 635 mil de mulheres da pobreza, a maior parte delas negras e jovens.
Considerando que o acesso adequado à infraestrutura sanitária e ao saneamento são variáveis determinantes em saúde, educação, renda e bem-estar, o problema é um dos fatores que reforçam a desigualdade de gênero no país.
Um dado impactante do estudo aponta que 1,5 milhão de mulheres não tem banheiro em casa e que essas brasileiras têm renda 73,5% menor em comparação às trabalhadoras com banheiro em casa.
Os números também mostram que a falta de acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário é uma das principais causas de incidência de doenças diarreicas, que levam as mulheres a se afastarem 3,5 dias por ano, (em média), de suas atividades rotineiras. Assim, a ocorrência dessas doenças não só afeta a saúde das mulheres como também impacta em outros aspectos de seu desenvolvimento como educação, renda e bem-estar e qualidade de vida.
Programa de Aceleração de Carreira para Mulheres Negras
A BRK desenvolve estratégias para ampliar as discussões e práticas sobre diversidade e inclusão. Uma dessas iniciativas é o Programa de Aceleração de Carreiras para Mulheres Negras que, em parceria com o Grupo Mulheres do Brasil, impulsiona profissionais negras e pardas para ocupar cargos de liderança, apoiando a pluralidade.
Para a BRK, promover a diversidade racial e de gênero é uma forma de reforçar o compromisso da empresa em fazer a diferença na vida das pessoas para muito além do básico….