Secretaria de Educação amplia Apoio Psicossocial Escolar em 2022

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Secretaria de Educação de Ribeirão Pires aplia serviço de Apoio Psicossicial Escolar - APSE na rede municipal/Foto: PMRP

Serviço de acompanhamento de psicólogos, assistente social e pedagogos será fortalecido para atuação junto às equipes escolares, além dos alunos

O serviço de Apoio Psicossocial Escolar – APSE da rede municipal de Ribeirão Pires será ampliado neste ano letivo. A Secretaria de Educação, Cultura e Turismo reforçou a equipe de psicólogos, assistente social, pedagogas e estagiários que atuam no acolhimento, monitoramento e encaminhamento de alunos em algum tipo de situação de vulnerabilidade. Além de mais profissionais, o APSE também abrangerá o atendimento aos profissionais da rede de ensino.

Em 2021, o serviço atendeu 222 casos entre os quase 7 mil estudantes matriculados nas escolas municipais. O APSE passará a contar, neste ano, com três psicólogas, uma assistente social, suporte da equipe pedagógica e estagiários das áreas para promover ações, que também serão preventivas.

“No último ano, em que implantamos o serviço, não tínhamos como realizar o trabalho de prevenção, por estarmos identificando e conhecendo as demandas”, explicou a coordenadora psicossocial do APSE e assistente social da Secretaria de Educação, Iris Li Damásio.

Para a atuação preventiva, as equipes do Apoio Psicossocial Escolar irão realizar e conduzir palestras, reuniões e rodas de conversa com intuito de esclarecer e orientar quanto às possibilidades de atendimento em serviços públicos disponíveis no município.

“A escola atende o aluno, que se torna multiplicador do que aprende junto à família. O APSE faz um trabalho com a família, que multiplica essas informações na comunidade. Atuamos com questões que interferem no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes. É um trabalho muito amplo”, avaliou Iris Li.

Para a psicóloga do APSE, Alana Araujo Lima, o serviço terá maior abrangência de atuação dentro das escolas. “Além dos alunos, vamos trabalhar junto às equipes em duas frentes: para que eles possam fazer o acolhimento dos estudantes, que embora tenham tido contato com a escola no último ano, em grande parte, ainda chegam com ansiedade; e para que os profissionais possam olhar e refletir sobre suas próprias angústias”, explicou.

Entre as situações observadas pelo APSE em 2021 estão casos relacionados à dificuldade de relacionamentos interpessoais (19,8%); adaptação ao ambiente escolar (11,7%); dificuldades de aprendizagem (11,2%); questões relacionadas ao núcleo familiar, como conflitos ou luto (8,5%); falta de atenção aos professores (7,6%); ansiedade (7,2%); problemas de comunicação (6,3%); e depressão (5,4%).

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